XIV

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Ei espera! Gritou Catherine do palácio um pouco longe de onde as sereias estavam como príncipe Hoan. Isso foi uma péssima atitude, as sereias ouviram e mergulharam para dentro no mar com o príncipe.

Apesar de Catherine não gostar do príncipe como seu marido, de certa forma o príncipe quis ajuda-la á procurando pelas redondezas, e por conta de Catherine acabou se envolvendo nessa enrascada. Catherine tinha que fazer algo, ou era o fim do príncipe.

Entrando no mar, as Sereias viram que o Hoan não podia respirar embaixo da água então deu á ele uma pilula que fez ele conseguir respirar debaixo d'água, afinal elas não queriam mata-lo instantaneamente desse jeito. O príncipe muito desesperado resolveu ficar calado e apenas engoliu a pilula.

Chegando no palácio, com muito desespero Catherine avisou a todo mundo que podia avisar, sorte que na casa da princesa havia guardado aqueles protetores que camuflava o rosto e podia respirar debaixo d'água, eles não pensaram antes disso, colocaram isso no rosto e nem tiraram a roupa de cavalheiro, pularam no mar á procura do príncipe.

E então as Sereias Worgans fizeram uma série de perguntas ao príncipe, que com muita cautela teve que saber responder:

- E então, por qual motivo você se casou com Catherine? Não sabe da história dela, ou é apenas mais um cavalo interesseiro por aqui? - Disse uma das sereias.

- Eu fui obrigado a casar com ela, não tive nenhuma escolha.- Disse o príncipe com muito medo.

- Ah, então já que você foi obrigado, quer dizer que você não gosta dela não é mesmo?

- Bom eu não disse isso, se eu gostasse ou não gostasse, não faria diferença. - Curto e grosso disse o príncipe.

- Mas, você sabe da família do pai dela? Então? São pobres miserentos que vivem pedindo favor aos outros reis, e a mãe dela? Outra desocupada que só vivia das custas do marido, que você agora irá sustenta-la. Você devia saber. - Tentou enganar a sereia.

- Eu não sei disso.

- É, saiba que se você morrer, não tem quem sustentar a família desses miserentos. Então por que não mata-lo? - Disse a sereia tentando deixar o mais medroso possível.

- Mas...mas eu não tenho culpa, por favor não me mate.

- É tarde demais príncipe, da mesma forma que essa família estragou nossas vidas, nada mais justo do que retrucar com o mesmo favor.

- Mas...

- Nem mas, nem menos. Pode trazer o objeto mais pontiagudo que você tem, iremos mata-los de uma vez. - Disse uma sereia para outra.

No momento em que elas foram procurar o objeto que usariam para matar o príncipe, rapidamente os cavalheiros chegaram resgatando o príncipe, isso foi tão, mas tão rápido que elas nem perceberam a movimentação. Quando voltaram tomaram um susto.

- Que? Mas...mas como assim? Esse pobre miserável fugiu tão fácil? Prendemos ele, e como assim?

- Culpa sua, sua incompetente. Ao invés de vir ajudar a procurar algo que estava tão perto, era pra ter vigiado!

- Então, então agora a culpa é minha?

- Sim, olha o que você fez. Como vamos conseguir acha-lo tão fácil novamente?

Elas pararam de discutir, mas uma ficou bem brava com a outra, pela imprudência. O príncipe foi traumatizado, e tão cedo conseguiria sair novamente do palácio. Mas, nem tudo tinha apenas terminado, com um final feliz.

AINDA É SÓ O COMEÇO!



Oi mores, turo baum? Falei que iria voltar com mais capitulos, e aqui estou eu rsrs. Desculpem-me pelo sumiço. Estou voltando com novos capitulos e tudo de novo possivel <3.

Quer saber o que ainda está começando. Continue acompanhando. Beijos


A princesa azulOnde histórias criam vida. Descubra agora