Antes de começar o capítulo eu gostaria de esclarecer aos "haters" que eu não não me importo com a quantidade de views, ou curtidas e comentários que meu livro tenha, eu não escrevo pra ser reconhecido, eu escrevo porque eu gosto; se esse capítulo tiver muitas views ótimo, se não tiver, ótimo tbm, eu vou continuar postando independente da quantidade de pessoas que lerem.
Valeu, boa leitura 😘
A música é Love on the brain
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P.O.V BRUELLA
Otávio está agindo muito estranho ultimamente, tem chegado tarde em casa (mais que o normal), não que eu também não chegue tarde, é claro que eu chego, afinal eu não devo satisfação dá minha a ninguém, mas ele deve a mim.
- Você anda meio estranho, o que está acontecendo com você Otávio? - Ele me olha confuso.
- Nada, por que estaria acontecendo algo? - POR QUE A GENTE NÃO TRANSA A UMA SEMANA eu quis dizer.
- A sei lá, você começou a chegar tarde quase todos os dias essa semana, não me tocou mais e também está mais ríspido comigo.
- A desculpa se eu pareci ríspido é só o cansaço do trabalho e eu cheguei tarde essa semana por que a imprensa vai abrir uma filial na Europa e eu estava deixando tudo preparado - Ele dizia enquanto sentava no sofá e tirava o terno.
- Vamos pra Europa? - Pergunto animada.
- Você só poderá ir na inauguração, por enquanto só eu é quem vou a Europa - Ele está me escondendo algo, cedo ou tarde eu descubro.
- Tudo bem, minha irmã a Anika me ligou e disse que precisa me ver pra falar da saúde da minha mãe, vou visitá-la hoje - Me sento ao lado dele e beijo levemente seus lábios e ele retribui. Deito minha cabeça no peito de Otávio é ficamos assim por um bom tempo, até que ele se levanta me dá um selinho e vai tomar banho.
- Há Otávio, você acha que pode mentir pra mim assim? Eu sou Bruella Herreira e você é apenas mais um idiota nas minhas mãos.
P.O.V Otávio
- Eca - limpo a boca com a manga da camisa - Preciso ver o Heitor é tem que ser hoje - tiro minhas roupas, entro na banheira, me sento e fecho os olhos, a imagem que me vem a cabeça é a de Heitor me fodendo, a mesma do sonho, instintivamente minhas mãos começam a se esgueirar pelo meu corpo; meu pau esta tão duro que chega a ser doloroso.
- E se eu ...?
Começo a apertar meu corpo em pontos estratégicos e sinto um prazer delicioso, desço a mão direita pro meu pau e começo fazer movimentos de vai e vem, mantenho meu olhos fechados e me concentro em uma única pessoa, nosso beijo veio a minha mente, o jeito como ele estava entregue a mim, seu jeito fofo e divertido, o jeito safado com que ele sentou no meu colo e o jeito como ele me fodeu no meu sonho, tão másculo, tão gostoso; escorrego a mão esquerda por entre minha minhas pernas e paro com o dedo em cima do meu... HÁ VOCÊS SABEM ONDE MEU DEDO ESTAVA; minha respiração fica mais pesada quando passo a massagear aquela área com a ponta do meu dedo. Afundo a ponta do meu dedo indicador e dói um pouco, mas, nada eu não suporte, por isso resolvo ir mais fundo e coloco meu dedo inteiro, acabo tocando uma área até então desconhecida que me fez urrar de prazer, e por azar Bruella ouviu.
TOC. TOC.TOC
- Tá tudo bem aí amor? - Seu tom de voz não carregava preocupação, era simplesmente curiosidade.
- T..Tá s..sim - digo meio gaguejando por conta de o meu dedo continuar tocando aquela área.
- Amor? Porque gaguejou? - Argh POR QUE EU TENHO UM DEDO ENFIADO NO CU PORRA!.
- E que água tá muito fria, agora me dê privacidade - Digo educado.
- Tudo bem, vou visitar minha irmã e não volto hoje, voltarei apenas na próxima semana - Ela diz e segundos depois ouço a porta do quarto batendo.
Pego meu celular de cima da banheira e ligo pro RH dá empresa, eles tem os dados cde todos os funcionários, inclusive do Heitor.
- Conceitos Corporation, Departamento de Recursos Humanos, boa noite ?
- Boa noite, aqui quem fala é Otávio Fletcher, você poderia me passar o endereço do senhor Heitor Hale?
- Claro, o senhor poderia confirmar suas credenciais? - Passo meus números de registro da empresa - Aguarde um instante em quanto eu procuro no nosso banco de dados... aqui está, bem, é o senhor mesmo, vou buscar as informações do senhor Heitor Hale.
- Tudo bem - Dois longos minutos depois ela volta.
- Senhor Otávio, ele mora na sexagésima rua com a terceira avenida, mais alguma coisa senhor?
- Não, só isso mesmo, valeu.
Desligo e termino meu banho, vou ao closet e pego a roupa mais confortável e sexy que eu tenho, coloco uma box preta ,uma calça justa também preta, blusa de manga cumprida e minha jaqueta de couro preta, como eu sempre digo: "só paro de usar preto quando inventarem uma cor mais escura".
Vou a garagem pegar o carro quando vejo a Lamborghini de Alexandre, vou até ela é tiro a capa que a cobre; ela é tão linda e preta.
- Ele não vai se importar.
Vou a procura pela chave, mas não a encontro.
- Onde ela está... é óbvio! Bruella deve ter guardado em suas coisas - Abro o closet de Bruella e noto na prateleira de cima uma caixinha.
- O que será isto? - pego a caixinha e levo até a cama, a abro e a chave está lá dentro - Aí está você!! - Junto com a chave tem um papel com meu nome escrito, abro o papel e mais dois nomes aparecem seguidos dá frase "deve morrer" e depois, de uma data específica pra cada um, a minha data é hoje. Pego o telefone do criado mudo e disco o número que está marcado no papel.
Ligação On
- Quem é viva sempre aparece não é mesmo, hoje é uma data especial pra você não é? A data em que seu amante morre, espero que celebre com muito champanhe.
- Eu não esperaria tanto de Bruella, ainda mais agora na posição em que ela se colocou, espero que ela já tenha pago o que te deve por que ela tem a conta bancária de um mendigo.
- Ahh,você deve ser o amante, hoje seu dia de sorte, eu não mato de graça; anote o que eu digo, Bruella vai pagar o que me deve, de um jeito ou de outro ela vai pagar.
Ligação Off
Coloco o telefone no gancho, guardo o papel e vou pra garagem, ligo o carro e ganho as ruas de Nova York, em menos de uma hora chego ao endereço que me levou a um conhecido prédio novaiorquino, o 200E, estranhamente noto guardas por todos os lados do apartamento, quando vou passar alguns guardas me param e pedem pra eu descer.
- O senhor é morador do prédio? - O guarda pergunta é fecha a cara pra mim.
- Não, mas eu conheço um dos moradores e vim fazer uma visita - Digo como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
- É eu posso saber qual dos moradores o senhor conhece? Ei... Você não é o novo presidente da Conceitos Corporation?
- Sim sou eu mesmo e eu conheço um rapaz chamado Heitor Stilisnk Hale - No mesmo momento o guarda arregalou os olhos.
- Por que não disse antes, pode entrar, o estacionamento fica no segundo quarteirão - Entro no carro e o guarda libera o caminho, sigo até o estacionamento e depois de estacionar pego o elevador pra recepção, afinal, eu não sei em qual andar ele mora e muito menos em qual apartamento. Paro na recepção e uma moça muito bonita (nada que se compare ao meu moreno) vem me atender.
- Olá, o senhor é Otávio Fletcher? Você é muito bonito - Ela diz mordendo o lábio inferior, em outra ocasião isso já bastaria pra eu fuder ela em cima desse balcão.
- Valeu - Digo sorrindo gentil - Sim, sou eu mesmo - Sorrio educado- Você poderia por gentileza verificar se Heitor Hale está?
- Claro, espere um minuto - Ela se senta cruzando as pernas e deixando as coxas grossas a mostra e se debruça na mesa dela fazendo os peitos saltarem - Aqui está - Ela diz com uma voz estranhamente rouca - Ele saiu, se quiser esperar eu posso te fazer companhia - Engulo seco. De depende a porta principal se abre e Heitor para olhando curioso.
- Socorro -digo mexendo os lábios, ele entende, abre um sorriso e diz.
- Oi amor - Finjo surpresa.
- Amor, você chegou, que bom - Vou até Heitor e sem esperar uma resposta o jogo na parede e beijo aquela boca que me viciou. Heitor coloca as mãos na minha cintura e aprofunda o beijo, acho estranho no começo, mas como não sou otário, aproveito a situação e coloco minha mão dentro da blusa dele; eu poderia enfiar a mão na samba canção que ele está usando e que está mexendo com a minha imaginação? Claro que poderia, afinal querendo ou não ele já é minha propriedade privada, mas jamais faria isso em público. Paramos o beijo e juntamos nossas mãos, olhamos para a moça da recepção e ela estava com uma expressão que beirava a perplexidade.
- Por que não mandou ele subir Lisa?
- Desculpa chefinho, é que eu não sabia nada dele é achei que não seria bom mandar um desconhecido pro seu apartamento - Ela diz com uma voz manhosamente irritante.
- Ele não é estranho, ele é meu namorado, e por favor fecha essa blusa, você está perdendo seu tempo se acha que vai conseguir seduzir ele, você teria que ser eu pra que isso aconteça, e sabemos que é humanamente impossível, além do que, ser eu com toda essa perfeição é bem difícil - A tal da Lisa ficou tão vermelha que os tomates da sacola de Heitor ficaram com inveja, e eu fiquei boquiaberto com a ousadia que Heitor tem pra defender o que é dele - vamos subir amor? - Ele pergunta olhando pra mim.
- A sim, vamos, deixa eu ajudar você com essas sacolas - pego algumas das sacolas que estavam no chão, Heitor pega o resto é então damos as mão e entramos no elevador, assim que as portas se fecham ele solta minha mão.
- O que foi isso?
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Eu, Você e Verona
RandomO que acontece quando a pessoa certa aparece com as intenções erradas? O que acontece quando o local certo e procurado para praticar ações erradas? O que acontece quando se ama seu próprio sequestrador? O que acontece quando seu cativeiro e nada...