Um Desconhecido, Um Sopro de Vida

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Eu já estava desacordado quando alguém me resgatou do fundo do mar, mas alguns segundos antes de perder totalmente a consciência eu sentir alguém me salvar.

Quando me levaram para terra firme, eu já estava desmaiado, eu tinha bebido muita água do mar devido ao afogamento; como a pessoa que me salvou viu que eu não demonstrava nenhuma reação e nenhum sinal de vida, a pessoa fez uma massagem cardíaca em mim e fez uma respiração boca-a-boca.

A pessoa que me ajudou naquele momento tão critico que eu estava passando fez várias tentativas de me reanimar mais nada adiantou, ele me colocou em seu carro e me levou imediatamente para um hospital; chegando lá ele pediu ajuda para poderem me remover do veículo dele, e poder me levar para um leito, o mais rápido possível.

Depois de algumas horas eu acordei assustado querendo saber onde é que eu estava, eu não lembrava do que tinha acontecido comigo. Fiquei totalmente em pânico, sem sabe como é que eu tinha parado no hospital.

- Onde é que eu estou? Como eu vim parar aqui? O que aconteceu comigo? - Perguntei assustado para o médico que estava me examinando.

- Calma, fique tranquilo, você está em um hospital, está sendo muito bem cuidado, infelizmente você se afogou e foi trazido pra cá.

- Quem me trouxe? Ele ainda está aqui? - Falei na esperança que tivesse sido o Tarso que tivesse me salvado.

- Calma, uma pergunta de cada vez, sim a pessoa que te trouxe pra cá ainda se encontra no hospital querendo saber notícias suas.

- O Sr... - Falei com dificuldade de ler o crachá dele que estava em seu jaleco para ver o nome dele. - O Sr. Doutor Afonso pode pedi para essa pessoa que me salvou vim me ver por favor? Eu gostaria muito de agradecê-lo.

- Sim, claro! Mai você poderia me passar suas informações pessoais como seu nome, e número da sua residência para podermos informar a sua família que você se encontra aqui no hospital?

Quando o Dr. Afonso me fez essa pergunta deduzi logo de quem me salvou não era da minha família, porque se não meus pais já teriam ido pro hospital me ver para saber do meu estado de saúde.

- Claro! Passo sim. - Falei abatido.

Passei todas as minhas informações pra ele colocar na fixa médica, e para ele ligar pros meus pais, informando sobre meu estado.

- Só um momento que já chamo a pessoa que lhe trouxe pro hospital.

Alguns minutos depois chega um homem lindo, loiro de olhos azuis com 1,87 de altura, de barba por fazer todo malhado com um sorriso lindo e espetacular. Assim quando ele entrou no meu leito ele me cumprimentou com um aperto de mão forte, e com um belo sorriso em seu rosto, com uma expressão em seu olhar de alívio por eu não ter morrido.

- Ei como é que você está? Fico feliz que você tenha acordado, fiquei super preocupado com você.

- Eu estou bem melhor graças a você que não me deixou morrer, eu agradeço muito por ter salvo a minha vida.

- A melhor forma de você me agradecer é estando vivo, você não sabe o quanto eu fiquei preocupado.

- Eu posso imaginar.

- Agora a outra maneira que você pode me agradecer é por me falar seu nome. - Ele disse sorrindo.

Aquele sorriso era penetrante, eu não conseguia para de olhar para o sorriso dele, parecia que ele me hipnotizava com aquele sorriso.

- Eu me chamo Mattew.

- Humm... Nome bonito. - Disse ele sorrindo mais uma vez. - Igualmente o dono. - Disse ele em tom baixo.

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