TRAGEDIA

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Acordo mas em um hospital cheia de coisas. E vejo minha mãe e meu pai juntos e do um sorriso mas para atrapalhar a cena a loira azeda da Luciana apareçe e beija meu pai.
Fijo que acordo:
Eu: Mãe... Pai.
Mãe: Laila, meu amor, minha vida.
Pai: Lailinha.
Eu: Luciana?
Vaca: Oi linda.
Mãe: Você tá sentido alguma coisa?
Eu: Sim.
Pai e Mãe: O quê?
Eu: Por incrível que pareça nada.
E eu não quero sentir nada.
Mãe eu quero te perguntar algo. 
Pai: Em particular?
Eu: É.
Pai: Então eu vou sair.
Eu: Tchau.

Eles sairam e então eu perguntei para minha mãe:
Eu: O que aconteceu?
Mãe: Você estava com vergonha de perguntar isso na frente do seu pai e da Luciana?
Eu: Luciana? Quem é Luciana?
Mãe: Já mandei você parar com isso, ela tem nome, e você sabe muito bem que seu pai não gosta mais de mim.
Eu: Tá. Voltando ao assunto. O que aconteceu?
Mãe: Me responde primeiro, a minha pergunta.
Eu: Tá. Não, só não gosto de falar esse tipo de coisa na frente do papai.
Mãe: Por quê?
Eu: Me responde a minha agora.
Mãe: Tá. Os policiais...
Eu: Policiais?
Mãe: É. Voltando, os policiais disse que você bateu a cabeça na parede e sagrou muito.
Eu: Não precisava meter policiais nisso.
Mãe: Precisava minha filha.
Eu: Por quê?
Mãe: Por quê a porta do banheiro estava enterrada, e você estava amarrada em uma cadeira. Toda com sangue em seu corpo.
(...) 

Minha mãe me contou que descobriram algumas pegadas de gente dentro do banheiro feminino. E que eu bate a cabeça na maçã da porta do 2° banheiro feminino. Ela me contou também que os policiais prenderam um menino de 17 anos, que falaram que na hora em que eu bate a cabeça na porta do banheiro ele estava no banheiro feminino e descobriram dentro da bolsa dele uma luva cheia de sangue. Primeiro eu não acreditei mas quando peguei na minha cabeça estava com um corte. Mas não era isso que eu lembrava. Lembrava que tinha conhecido uma fada ou um avatar coisa do tipo. Mas isso não importava mesmo ninguém iria acreditar em mim, mas sabia que a culpa não era do menino.

Tive alta no dia seguinte.

Assim que cheguei em casa já recebi um enorme abraço de Tefany e ela falou chorando:
Tefany: Te amo muito Laila. Fiquei com medo de você morrer.

Logo começei a chorar também, mas abaixei a cabeça para que ninguém perçeba. Logo meu avô chegou e falou:
Avô: Preciso conversar particular com você.
Mãe: Se for falar que ama pode falar na frente sogro.
Avô: Eu amo ela sim, mas tenho que falar agora antes que seja tarde.
Eu: Tá, me espera no meu quarto vô.
Avô: Não. No seu quarto não. Tem que ser na térreo do meu quarto. Agora.
Eu: Tá.

Quando cheguei no quarto do meu avô ele falou pegando um livro com o nome: A fada da prima Vera.
Avô: Está vendo este livro?
Eu: Claro que estou vendo.
Avô: Ele tem todas as respostas que você quer.
Eu: Mas eu não fiz nenhuma pergunta.

Gente amores para deixar vocês mas curiosos vou deixar para publicar o próximo capítulo amanhã.
Beijos.
Votem, dêem estrelas e cometem o que vocês achão e deixem suas ideias.

Ass* Rebeca Canutth

Os Opostos se Atraem?Onde histórias criam vida. Descubra agora