Domando

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Essa fanfic é uma adaptação da categoria Originais para Camren e tem total aprovação da autora. A história é dividida em dois capítulos. 

É isto.



Os olhos antes claros me encaravam agora em um castanho escuro maravilhoso e cheio de luxuria. Encarei suas mãos algemadas em cima de sua cabeça e ao constatar que elas estavam ligadas a cabeceira da cama um sorriso involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava sentada em sua cintura e pela primeira vez desde que nos conhecemos eu não seria dominada. Passei meus olhos dos seus para seu corpo coberto apenas pela lingerie vermelha, engoli em seco quando meus olhos pararam nos seios pequenos e convidativos, minha boca salivou imaginando os mamilos rijos embaixo do maldito e provocante sutiã. Voltei a encara-la, agora um sorriso divertido e absurdamente sexy brincava em seus lábios rosados, ela sabia como me provocar, desde a primeira vez que a vi eu sabia que estava fodidamente apaixonada pela garota de cabelos castanhos.

Agora com ela ali totalmente submissa a mim, eu iria leva-la ao inferno, faria ela implorar pelas minhas caricias e pelos meus toques. Passei minhas unhas por suas pernas vendo-a se remexer e arrepiar, encostei os lábios suavemente em seu pescoço e ouvi em leve suspiro. Comecei a morder vagarosamente aquela área e depois de um tempo comecei a chupa-la vendo os pelos de sua nuca se arrepiarem. Desci minha boca com beijos molhados até a sua clavícula e cheguei aos seios, pude ouvir um leve gemido quando eu mordi ainda por cima do sutiã seu seio direito, olhei em seus olhos e vi a mais pura e primitiva malicia, ela já estava completamente excitada. Continuei meus beijos pela barriga lisa e circulei seu umbigo com a língua, desci um pouco mais e cheguei a intimidade, sorri vendo a calcinha umedecida.

– Tudo isso para mim? – Disse sorrindo com malicia para ela.

– Não seja convencida, Lauren. Por que não faz logo o seu trabalho? – Indagou com um sorriso cínico.

– Eu faria, querida – Falei com uma cara despreocupada – Mas você foi muito má comigo, então, talvez demore um pouquinho.

Dito isso desci minhas mãos pelo seu corpo até chegar a calcinha. Coloquei os dedos nos elásticos e os puxei, ouvindo o som estalado logo em seguida. Beijei sua intimidade ainda por cima da calcinha sentindo o cheiro embriagar-me e novamente ouvi o suave suspiro. Levei minha boca até a parte interna de sua coxa esquerda e a mordi com vontade ouvindo um grito logo após.

– Você realmente quer me torturar, não é mesmo? – Levantei minha cabeça do meio de suas pernas e sorri.

– Não tenho ideia do que você está falando, Camila. – sussurrei o nome provocante perto da sua orelha e mordi logo depois.

– Merda, Lauren, tire as algemas, me deixe te tocar. – Pediu suplicante.

Pude sentir minha calcinha molhar com as palavras. Eu ainda me lembrava dos seus toques no meu corpo, o modo como ela me arrancava gemidos por simplesmente beijar-me. Eu estava determinada a faze-la implorar por mim.

Sem falar mais nada levei minhas mãos ao fecho do sutiã e o abri, não teria como tira-lo por suas mãos estarem algemadas a cama, então o deixei lá. Como eu tinha pensado os mamilos rosados já estavam duros pedindo para serem tocados. Minha boca salivou, beijei o vale entre seus seios e dei pequenos e ritmados chupões. Ela gemeu. Sorri, direcionei minha boca até um dos seios, beijei o mamilo observando-a fechar os olhos, passei minha língua sobre ele e ouvi um suspiro. Sorri. Suguei-o para dentro da minha boca enquanto passava minha língua sobre ele. Levei minha mão para o outro seio e comecei a massageá-lo vigorosamente. Ela gemia baixo, soltei seu mamilo e o mordi com força. Ela gritou.

– Porra, Lauren! – resmungou – Quando você me soltar eu vou te foder toda.

Suspirei. De novo essas malditas palavras. Ela sabia como usa-las, e como sabia, todas as vezes que ela abria a maldita boca eu sentia minha calcinha encharcar mais um pouco. Passei as caricias para o outro seio, mas dessa vez minha mão desceu para o meio das suas pernas, passei um dedo pela boceta pulsante ainda coberta pela fina calcinha e ela gemeu. Parei as caricias em seu seio e desci a boca dando mordidas em sua barriga, tirei sua calcinha com os dentes e pude ver o quanto ela estava molhada. O seu cheiro chegou ao meu nariz e só isso fez com eu ficasse com ainda mais vontade de chupá-la. Olhei em seus olhos e sorri maldosamente, seu líquido estava escorrendo por entre as coxas e não resisti em lambe-la, o gosto suave me envolveu e gemi de satisfação. Levei meus dedos ao meio de suas pernas os encharcando e depois os levando até minha boca. Olhei para ela enquanto os lambia e ela ofegou.

– Merda, Lauren, me solte!

Neguei e desci a cabeça começando uma serie de beijos pela virilha, eu podia ver os pelos se arrepiando e ela estava começando a se mexer. Levei uma de minhas mãos até a sua intimidade e abri seus lábios, movendo meus dedos vagarosamente esbarrando em seu clitóris vez ou outra, os gemidos agora estavam mais altos e ela remexia abaixo de mim.

– Lauren. – Ela já estava ofegante – Faça.

Continuei a provocando com meus dedos enquanto minha boca subia suavemente por sua barriga, passando por seus seios, dei um leve beijo em cada um e continuei a subir com os beijos e mordidas até o pescoço onde deixei um chupão e continuei a subir chegando à orelha.

– Você tem que pedir por favor, querida – Sussurrei provocante.

– Nem fodend... – Eu a interrompi apertando seu clitóris. Ela gemeu alto.

– Com educação, Camila. – Ainda sussurrava na sua orelha, mordendo o lóbulo e subindo a mão que estava desocupada até seu seio onde belisquei o bico.

Eu queria tortura-la, fazer com que ela sentisse todo o prazer que já tinha me proporcionado, mas se ela não pedisse logo eu iria implorar para penetrá-la. Movi um dos meus dedos até sua entrada e o deixei lá enquanto meu polegar esfregava seu clitóris. Camila levantou os quadris tentando fazer com meu dedo a penetrasse e eu o tirei de lá. Ela gemeu frustrada.

– Você tem que pedir, Camila.

– Vai se ferrar. – Ri do seu nervosismo e mordisquei sua virilha, chegando bem perto da sua intimidade a assoprei.

Novamente ela levantou o quadril fazendo sua buceta encostar na minha boca. Eu beijei sua intimidade suavemente e me afastei.

– Lauren, faça logo isso. – Ela já estava impaciente.

– Eu já disse, Camila, com educação. – Eu disse tentando me manter calma.

– Foda-se a educação. Eu quero sentir você dentro de mim – Ela disse com a voz alterada.

– Então peça, Camila, peça e eu farei. – Disse a milímetros dos seus lábios, eu estava em uma luta interna para não a beijar.

– Por favor, Lauren. Eu. Quero. Que. Você. Me. Foda – Ela disse pausadamente, sabendo o efeito daquelas palavras em mim.


DomadaWhere stories live. Discover now