Domada.

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Então eu cedi aos seus desejos, desci meus lábios aos dela com força enquanto penetrava um dedo vagarosamente. O beijo foi sôfrego e selvagem, meu dedo se matinha parado e ela gemia em reprovação. Camila mexia o quadril tentando inutilmente ter algum prazer, eu me arrepiava e ficava cada vez mais molhada sentindo seu corpo remexendo abaixo do meu.

Separei nossos lábios e desci meus beijos pelo seu pescoço, conseguia sentir o interior da latina contraindo, ficando mais e mais quente, eu queria que ela implorasse, e como queria, mas aquilo estava começando a ficar torturante para mim. Sentir ela daquele jeito, entregue e tão molhada fazia com que eu tivesse vontade de devora-la.

– Até quando você vai continuar brincando? – A voz rouca em busca de alivio soou no quarto.

– Até quando você pode aguentar a brincadeira, Camila? – Disse contra sua pele, retirando o dedo de dentro dela e logo depois ouvindo o gemido que mais pareceu um rosnado – Porque eu posso continuar com isso a noite toda – Sussurrei perto de sua orelha.

Eu senti a vibração na garganta e logo depois ouvi a risada sarcástica que era tão característica dela.

– Não, você não pode, Lauren. Você não consegue. – De novo o sorriso divertido. Eu podia ouvir a provocação nas palavras, ela tinha razão, mas eu não daria esse gostinho a ela.

– Talvez você tenha razão. – Eu disse passando os dedos pela boceta pulsante, ainda sussurrando – Talvez eu esteja doida pra foder você... – Enfiei dois dedos e tirei, ela arfou – E te fazer gritar o meu nome.

Ela ia dizer algo, mas antes que ela pudesse eu selei nossos lábios, invadindo sua boca sem permissão explorando cada canto daquela boca tão gostosa. Voltei com meus dedos na boceta e dessa vez os movia sem piedade. Ela gemia na minha boca, levantava os quadris buscando mais contato, mexia os braços tentando se soltar e eu aproveitava as sensações que aquilo me proporcionava.

Eu movia meus dedos freneticamente, entrando e saindo, pressionando o clitóris com o polegar. Os gemidos agora soavam altos, mas eu queria mais, assim como disse, eu queria ouvi-la gritar. Enfiei mais um dedo, agora os movendo mais devagar. Ela dizia palavras desconexas e algumas vezes rugia meu nome. Comecei a acelerar os movimentos, depois desacelerava, com a outra mão comecei a massagear o seio esquerdo e cai de boca no direito, lambendo, chupando e mordendo. Não demorou muito e senti meus dedos sendo esmagados pela boceta de Camila, e senti seu liquido escorrendo entre eles.

Parei meus movimentos e a observei. O cabelo negro grudado na testa devido ao suor, os olhos fechados, o peito subia e descia devido ao recente orgasmo, a boceta estava quente e eu ainda a sentia pulsando em meus dedos. Mas eu não tinha terminado, assim que ela abriu os olhos eu voltei a movimentar os dedos agora com mais força e velocidade.

Por um momento eu a vi prender o ar para logo depois voltar a gemer. A latina estava mais sensível e isso era visível nas suas reações, ela mexia o quadril em sincronia com meus dedos, os gemidos eram quase gritos e ecoavam pelo quarto, parecia que as algemas não a segurariam por muito tempo. Desci minha boca com mordidas pela barriga até chegar ao sexo e chupei seu clitóris com vontade. O gosto dela invadiu minha boca e eu gemi contra a boceta molhada. A essa hora minha calcinha já não tinha salvação, ela estava completamente ensopada e provavelmente inutilizável.

Ela arqueou as costas e gemeu mais alto, substitui meus dedos por minha língua e comecei a chupa-la com mais vontade. Eu mordi de leve seus lábios menores enquanto minhas mãos desciam arranhando a lateral do seu corpo. Camila não parava de gemer e quanto mais eu provocava mais ela gemia. Desci minha boca um pouco mais e a penetrei com a língua, minhas mãos agora apertavam a bunda grande e firme.

DomadaWhere stories live. Discover now