Jhenifer ainda estava dormindo. Eu desci até o porão para pegar um livro velho, eu só queria algo para ler, algo que não fazia a um bom tempo. Peguei o livro, voltei para o quarto, deitei e comcei a ler. Após uns 10 minutos, Jhenifer se mexeu, e deitou em cima do meu peito. Ela ainda estava dormindo, então deixei ela se confortar no meu peito. Após isso voltei a ler. Passado algum tempo lendo percebi que uma pagina se destacava no livro, a pagona estava solta e aparentemente não pertencia ao livro. Após notar isso peguei a pagina que estava solta e comecei a ler. Não sabia oque estava escrito, só sabia que era japonês. A minha família por parte de pai era japonesa então concerteza minha irmã saberia ler aquilo. Liguei pra ela, mas ela não atendeu. Passado algum tempo Jhenifer acordou, meu deu um selinho e perguntou se dormi bem. Apenas balancei a cabeça afirmando que sim. Então descemos para tomar café, ela me fitava de cima a baixo. A cada vez que ela me fitava ela parecia intrigada com algo, eu não era la muito forte, mas todos os meus músculos eram bem definidos, apesar de não terem muito tamanho. Mas ela parecia intrigada com a minha cicatriz. Eu possuo uma cicatriz na região das costas que consegui quando era pequeno.
Ela me perguntou "Como conseguiu essa cicatriz ?"
Eu logo respondi "Eu era pequeno quando consegui essa. Foi um corte com papel"
Ela se espantou e disse "Papel ? Que papel é esse ?"
Eu dei um leve risada e comecei a contar a história do papel.
"Eu não tinha poderes, era apenas um garoto "comum", eu e meu irmão mais velhos estavamos brincando de pique, até que meu pai passou com uma papelada na mão. Então uma ventania ocorreu, e alguns papeis voaram em minha direção, e um deles me cortou" ela riu, e logo pediu desculpas por rir. Tomamos nosso café e fomos para a cachoeira. Quando chegamos lá, Miguel me ligou, perguntando se sabia onde ela estava, disse que ela estava comigo e que ele não precisava se preocupar. Desliguei a chamada e voltei minha atenção para Jhenifer, ela sorriu para mim e dei um leve beijo na mesma. Ela parecia estar no paraíso quando estavamos na cachoeira, sentia meu coração pular toda vez que via aquele sorriso. Não sabia oque fazer, eram tantas coisas que se passavam pela minha mente, então começamos a andar nos slecklines, depois nadamos, ela jogou água pra caramba em mim, ela vivia dizendo "ainda vou jogar água em você" bem... dito e feito.
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Pensamentos de um adolescente
RandomEsse é um livro onde vou contar algumas historias que se passam dentro da minha mente