"Eu só estava pensando em números e figuras Rejeitando seus quebra-cabeças Questões da ciência, ciência e progresso Não falam tão alto quanto meu coração"
♡-The scientist- Coldplay♡
- Masoque?
-Nada! Sua safadjenha! Precisava olhar sua cara.- ele começa a rir da minha cara que nem um idiota. Começo a dar tapas no braço dele:
- Seu idiotaaaa! Eu vou te matar um dia desses!
Empurro ele com tanta força que ele bate com a cabeça no armário. Meio que me arrependo de ter feito isso, considerando que era só uma brincadeira dele.
-Aiii! Meu Deus S/N, desse jeito você pode se defender de tudo, até desses psicopatas aí fora.
-Psicopatas? Do que você tá falando?
Faço ele virar de costas e coloco uma roupa bem confortável mas estilosa (Por que nois é linda livre leve e solta né).
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Kai sugere que a gente vá para a casa dele antes do almoço e eu aceito, porque ele tem uns jogos muito legais no videogame que eu estava querendo jogar já faz um tempo.
Logo que saímos, percebo que tem algo diferente lá fora. Não é como se as plantas tivessem mudado, ou o ar, ou qualquer coisa relacionada. Mas eu tinha uma sensação de que alguém estava me observando. Decido ignorar e seguir Kai, que já estava abrindo o portão de sua casa.
Nós dois ficamos jogando videogame e conversando sobre coisas aleatórias e...eu confesso que tive vontade de contar para ele o que eu andava sentindo ultimamente mas, a vida dele é com certeza mais importante.
•°•°•°•°•°Quebra de tempo•°•°•°•°•°•
Era mais ou menos 19:00 horas da noite quando Kai me acordou. Estávamos assistindo um filme de tarde e eu acabei dormindo:
- S/N! Acorda, você tem aula daqui meia hora.
-Hm, que? - Falo com uma cara de sono, esfregando os olhos.
- Levanta logo se não quer se atrasar!
- Que horas são? AI MEU DEUS JÁ SÃO 19 HORAS! Eu preciso correr.
Começo a subir as escadas da casa de Kai, pois tinha trazido minha roupa de aula. Minha ideia era tomar um banho na casa dele, me vestir e depois ir para a aula, mas agora não adianta mais. Subo para o quarto dele e procuro por minhas roupas até que ouço um barulho estranho lá fora. No começo, penso que pode ser apenas um passarinho que bateu em algum lugar. Assim que começo a andar em direção à janela para ver o que estava acontecendo, uma pedra quase me atinge em cheio. Sinto alguns cacos de vidro da janela estilhaçada no meu braço, mas ignoro e corro para ver o que a pessoa tinha jogado.
