Prólogo

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Fotografar é a minha arte, minha vida toda rodava em torno da minha câmera. Literalmente, eu vivia pelo meu blog, nele eu dava dicas para tirar um foto ótima, desde o profissional até uma foto tumblr. Mas eu adorava mesmo era tirar foto da natureza, de uma simples árvore, até um jardim inteiro de rosas.

Hoje como qualquer dia da semana, eu iria no parque tirar varias fotos, arrumei meu cabelo em um coque. Nunca fui muito de cuidar do visual, pra mim o meu cabelo estava ótimo, a minha barba mal feita estava ótima. Minhas roupas amassadas estavão impecáveis. Meu cabelo até o ombro estava ótimo.

Tá, eu sou muito descuidado. Mas eu me achava em meio a minha bagunça. Minha casa é o exemplo do dono, totalmente bagunçada.

Vou caminhando para o parque, o bom de morar no centro da cidade e que se eu botasse o pé pra fora eu teria tudo ao meu alcance, até de um barzinho caindo em pedaços, até uma empresa de nome renomado.

Vou para perto do lago, fico tirando umas fotos, assim que me abaixo pra tira uma foto rente a água, alguém passa rápido me dando um esbarrão me viro e sem querer tiro uma foto da pessoa, ela ri e corre de encontro com alguém ou algum lugar. Ignorei e voltei a fazer meu trabalho.

Nunca fiquei com tanta vontade de voltar pro parque com eu estava aquela noite. Na hora que fui ver as fotos, uma cabeleira rosa chamou a minha atenção. A menina do esbarrão, nunca fui falar de palavrão, porém.

— Puta que pariu, eu preciso voltar lá amanhã, que menina linda do caralho, PORRA! — me exalto olhando a foto no computador. Desculpe afrodite, mas essa mina era uma completa DEUSA, ou você derramou a bênção nela, ou ela nasceu pra tomar seu lugar.

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