Lia Acordo em um quarto diferente do da minha casa. Observo tudo a minha volta, e vejo que ele era totalmente gótico!(mídia) COMO EU GOSTAVA! Vejo que a cama também era totalmente preta e dourado. Ando um pouco até a porta, e a abro. Olho de um lado pro outro e não vejo ninguém. Desço as escadas sem fazer barulho, e dou de cara com uma sala obscura com um ar triste..... Assim como eu queria a minha casa! Olho e me apoio num corrimão que havia ali. Aquele corrimão era daquelas casas antigas de histórias, tipo a do Drácula! De repente, sinto algo me tocando, e viro rapidamente assustada. Quando eu vejo, eu coloco a mão na boca... É O MEU SENPAI!!! Sei que ele é MUITO MAIS VELHO, mas eu queria muito que ele fosse algum parente meu.... Tipo.... Um pai! Mas ok. Ele fala:
S: Que bom que acordou. Sua casa é aqui agora. Não quero resmungos ou reclamações, ouviu?-assenti.
Quando ele ia saindo, eu o interrompi:
L: S-Slender?
Ele parece surpreso, mas se vira mim:
S: O que que é, carne podre?-ele diz com raiva.
L: Posso tocar seus tentáculos?-digo sorrindo.
S: Que? Pra quê? Você vai cortar? Se você cortar, eu te mato!-ele diz pondo os seus dedos em meu rosto.
L: C-calma Slendy?-abaixo devagar seus dedos- É que.... Eu sou MUITO fã de creepypast.
Slenderman
Quando ela diz aquilo, eu me acalmo, e me impressiono. Como ela pode ser fã de assassinos como nós? Sinto seu olhar inocente e fofo sobre mim, e então revelo meus tentáculos à sua altura, já que eu mal cabia dentro daquela casa. Ela começa a alisar um de meus tentáculos, e fica lisonjeada. Ela tira um caderninho do bolso e anota algo:
S: O que está anotando?-digo curioso.
L:Meus sonhos. Um já foi realizado, que era tocar nos seus tentáculos-ela sorri orgulhosa.
S: Posso saber os outros sonhos?-eu começava a me apegar a ela.
L:Pode sim! 2-cortar a boca como a do Jeff,3-Saber de arte como o Bloody sabe, 4-Ser afogada pelo Ben, 5- Vira uma creepypast e o último, mas não menos importante.... 6-Conhecer os seus irmãos-ela sorri.
S: E-eu não sabia que era tão fã assim -sorrio-Vamos conversar lá embaixo?-começo a me apegar mais.
L: Bora!
Ofereço minha mão, e ela desce comigo. De repente aparece o Masky:
M: Nossa titio, pensei que os contos fossem só papo furado. Então você sequestra crianças mesmo?-diz ele cínico e sarcástico.
S:Estou morrendo rir,tá? Você quer isso atravessado na sua garganta?-digo mostrando meus tentáculos.
M: Calma aí vovô, era só zoeira.-ele levanta as mãos, em um ato de se rendição.
S: Eu acho bom!
M: Mas.... Quem é essa carne podre?-ele faz uma cara de nojo.
S: Não chama ela assim não, tá? Ela é.... Uma humana-minto.
M:Agora sim- ela se aproxima,pronto pra matá-la, quando Jeff se coloca em sua frente.
J: Vaza! Ela não é presa!
M: Mas ele disse que era....-eu o interrompi.
S: Mas eu não disse que era de comer!
J:É igual PlayDoll! É de brincar, não de comer!-diz ele rindo.
M: Ata, desculpa.-ele volta ao seu lugar.
Lia Sai me direcionando até a cozinha, porque eu estava cheia de fome, mas me seguraram:
J: Aonde pensa que vai,mocinha?-pergunta ele me segurando forte.
Pra eu poder olhar em seu rosto, preciso olhar pra cima, de tão baixa que sou, e de tão alto que ele é:
L: Eu vou comer algo. Por quê? Achou que eu ia pular da janela?-reviro os olhos.
J:-Ele me solta- Eu acho bom. Vou com você.
L:Ok...
Chegamos na cozinha, e era como a casa... Preta, cinza ou branca. Fiquei admirando tudo aquilo:
J: Por que admira tanto as coisas daqui?
L: Por que é a primeira vez que vejo.-digo direcionando a xícara cheia de café até meus lábios.
J: Você é muito curiosa, isso sim.
L:Primeiramente, não sei porque está se doendo, se não é nem pra você que eu estou olhando-bufo.
J: Está com a língua afiada, em? Se você quiser, eu resolvo o problema-diz ele espetando uma faca na mesa.
L: Você acha que eu tenho medo?-eu rio, mas ele permanece sério.
J: Vai pro quarto, agora, e me espera!-ele diz irritado.
Saio correndo, passando por todos e dando um "mini tchau". Entro no quarto, e meu corpo começa a suar frio. Minha pele desliza sobre a cabeceira da cama, a qual estou encostada, devido o suor. De repente, Jeff aparece na porta com várias coisas de tortura... Armas, facas, correntes e cordas. Eu arregalo os olhos:
J:Senta na cadeira.-ele diz sério. Eu não obedeci.
J: Senta na cadeira. Agora!- Ele diz mais autoritário e eu obedeço.
Sento numa cadeira de madeira que havia ali, e ele começa a me amarrar com cordas:
L: OU! O que pensa que está fazendo?-tento me soltar.
J: Vou te ensinar a respeitar as pessoas com mais autoridade e poder.-ele me olha e sorri.
L: Entendi... seu sorriso é tão diabólico e fofo. Olha pra mim!-ele olha. Eu olho e analiso o seu sorriso feito por um corte, e eu o tento tocar, mas minha mão está amarrada.
J: -ele se levanta- Vai me dizer que iria tocar no meu rosto?-ele cruza os braços e eu assinto- Garota, você tem problemas?
L: Não.
J: Não quero ouvir um pio seu, ou uma lágrima!
L:Piu - gargalho.
J: Tá me tirando?-ele faz um corte leve em minha coxa, mas que arde.
L: N-não. Desculpa-abaixo a cabeça.
Jeff logo bate de corrente em minha coxa, e eu suspiro. Ele pega uma katana, e passa bem forte em meu braço, liberando uma hemorragia. A esse ponto, minha respiração está rápida, meus olhos, eu os aperto, os obrigando a fechar, e nao tentar deixar uma lágrima sequer cair... Jeff me desamarra: J:Agora você sabe respeitar-me?-eu assinto. -Ótimo!-ele sai do quarto sem dar satisfação, me deixando ali... Toda ensanguentada.
Sala da casa:
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