o pecado de uma freira com um vampiro

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O ATO SEXUAL ENTRE UM VAMPIRO E UMA FREIRA NO CONVENTO DE SISTINAS.

O vampiro olhou fixamente para a janela fechada.

Lá dentro, em algum lugar, estava sua amante predileta. Era quente e odiava ser possuída por ele. E a cada manhã acordava frustrada por ter cedido aos pecados da carne, e orava a Deus por proteção.

Coitada. Estava à beira da loucura, e ele adorava aquilo!

O vampiro forçou levemente o vidro e a janela cedeu. A criatura se esgueirou e conseguiu enfim entrar novamente no convento. Não era muito difícil. As trancas que as freiras colocavam por dentro não duravam mais que dois minutos. Talvez segurassem um ladrão comum, um humano normal. Mas quando se tem garras capazes de rasgar um homem ao meio, trancas e vidraças não são problemas.

Mal podia esperar para tocar de novo aquela coisinha macia, quente e saborosa com cheiro de suor feminino. O simples fato de saber que a irmã Christine não usava nada por baixo do hábito lhe dava prazer. A primeira vez em que transaram foi fantástica. Ela sangrou muito, e o vampiro bebeu até a última gota enquanto a freira chorava em vão.

Irmã Christine era branca, olhos azuis profundos e longos cabelos negros. Estava se lavando, tentando sentir "a presença", que era como ela chamava aquilo, um misto de desejo e medo em forma de homem. Sempre vinha nessa época do mês, ele queria seu sangue.

Molhava as coxas com a água e esfregava vigorosamente, como se isso lavasse ou mesmo amenizasse as vezes que ela abriu as pernas para receber o cavaleiro negro. Sabia que era uma pecadora e que não teria redenção. Continuou a se lavar. Encheu a palma da mão de água e levou até a virilha. Molhou sua intimidade e percebeu-se de repente como estava excitada. Por um momento deixou-se imaginar se o vampiro viria esta noite ou não.

Foi quando o sentiu presente. Sua pele arrepiou toda e ela olhou para a porta de seu quarto. Queria não acreditar, mas lá estava ele. Parado, olhando com a luxúria infernal que a atraía tanto.

-Boa noite, irmã.

A freira ficou sem ação, como sempre. Derrubou a bacia cheia no chão e sentiu vontade de gritar quando a água molhou seus pés, mas sabia que não podia!

-Acalme-se minha pombinha. Quero apenas o que sempre me dá.

-Cria das trevas, me deixe em paz!

-Seu espírito diz isso. Seu corpo, no entanto, me deseja. - riu o vampiro.

-Se me tocar novamente...

-Não negue. Quero você. E a terei por toda a eternidade.

A freira sabia que ele falava sério. E que se tentasse se matar durante o dia nunca alcançaria a graça para sua alma. As madres pregavam que coisas horríveis ocorriam com as almas dos suicidas, e irmã Christine queria a redenção dos céus! "Deus, me ajude!" - pensava.

-Me servirá esta noite e em todas outras que o desejo me incendiar - provocou o vampiro.

Irmã Christine não sabia mais o que fazer, queimava de luxúria pela figura de negro também, embora tentasse negar. Recuou um passo, mas o vampiro caminhou em sua direção. A freira sentiu-se acuada na parede, indefesa.

-Quero você.

"Não me deixe cair em tentação..."

O vampiro se aproximou da mulher. Estava muito perto e ela virava o rosto para o lado, sem poder encarar aquela criatura.

-Olhe para o que sou.

Irmã Christine rezava em silêncio. O olhar de puro medo fitava o chão, buscando forças em algum ponto invisível.

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⏰ Última atualização: Dec 18, 2017 ⏰

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