Criminal.

capítulo um.

Dean Winchester era a personificação do pecado, suas ações o condenavam, ele era o cara errado para qualquer pessoa, todos tinham medo dele em Seattle.

Mas ele também era lindo como um anjo, aquele corpo levaria qualquer um para o inferno. Ele sabia tudo que podia, e gostava disso.

Dean era o maior gangster de Seattle, uma cidade de primeiro mundo, ele era bom no que fazia, de assalto a banco ao tráfico, Dean comandava tudo. A polícia nem ao menos cruzava seu caminho, isso era ridículo.

Aquele é Dean Winchester, é o mal em figura de gente, ele parece uma modelo, eu sei, egoísta, traiçoeiro e maníaco por controle, mas na verdade ele é muito, muito mais que isso."

"Ele é o chefe de tudo, o maior gangster de Seattle, os outros dois, Gabriel e Samuel, são os ajudantes dele."

"Dean Winchester, como é que eu posso começar a explicar Dean Winchester?"

(Flashback)

"Dean Winchester é perfeito"

"Ele tem um impala, e faz o que quiser nessa cidade."

"O carro dele esta no seguro por US$10.000,00"

"Soube que ele que comanda a polícia ... e tem infiltrados na Yakuza, a máfia japonesa. "

"O filme que ele gosta mais é Marcação Cerrada"

"Ele até conheceu Megan Fox no avião"... "E eles tiveram um lance. "

"Um dia, ele me socou no rosto... isso foi irado"

(FLASHBACK OF)

Como todos pareciam saber um pouco dele? Dean não tinha medo, e ele também nunca era pego. Dean não se importava com ninguém, aliás, se importava sim.

Com Samuel, seu irmão mais novo e braço direito.
Gabriel, seu ajudante e também melhor amigo.
E Castiel, irmão de Gabe, sua pequena obsessão, nunca alcançada, afinal, Castiel o odiava e odiava tudo que eles faziam.

Isso não mudaria o pensamento de Dean sobre que de alguma forma, um dia, Castiel seria dele. E ele nunca, nunca desistia.

Casa do Winchester.

Dean cruzou as portas do quarto de Castiel, sem se importar em bater, andou até a janela onde ele estava encostado e riu ao vê-lo dar dois passos para trás pelo susto e retirar os fones.

- Hey, Angel! - Ele comprimento sorridente, sorrindo até demais.

- Seu humor está excepcionalmente cordial hoje, matou alguém? - Castiel nunca perdia uma oportunidade.

- Oh, Cas. Ainda não, mas eu não posso estar feliz nessa linda terça feira onde eu estou alguns milhões mais rico?

- Eu sabia que tinham sido vocês. - Castiel começou a se afastar, até sentar na cama e suspirar alto.

- Nós o que, pequeno Cas? O que eu fiz dessa vez?

- Quando você não faz algo, Winchester? Eu sabia que vocês tinham roubado o banco central, aquilo estava perfeito demais para ter sido feito por seus capangas idiotas ou outra gangue pouco eficiente. Eles não são como vocês.

- Castiel, você fala demais. Nós não fizemos nada, até que se prove ao contrário, ontem eu e os garotos estávamos ajudando você com seu dever de casa.

- O meu dever de casa incluía contar todo o dinheiro que vocês roubaram? Saia do meu quarto. Vá, agora.

- Qual é, Castiel! Você não consegue ficar dez sólidos minutos sem mostrar o quanto me detesta?