Cotidiano, e a manotonia de viver sempre a mesma coisa.
Elisabeth é uma mulher de 26 anos que está habituada com seu cotidiano simples e contínuo, sem nada de mais nem mesmo nos pequenos detalhes.
Acorda as 8:00 , arruma a casa ouvindo sempre mesmo trilha sonora, betthoven '' o som dos deuses " dizia seu Vicente, o pai de Elisabeth .
Ao Terminar, tomava seu banho, colocava sua farda e iria para seu trabalho, sempre o mesmo ônibus, porta do meio quebrada, passava pela catraca e sentava sempre em seu modesto assento, ouvindo algumas músicas, flutuando em sua própria imaginação , dava tanta a atenção em seus pensamentos que na maioria das vezes passava do seu ponto, mas sempre demostrava sua pontualidade, ao chegar ao seu trabalho, sentava arrumando, suas canetas por cores, uma toalha branca com o nome de seu pai bordado no canto, estalava seus dedos fazendo uma breve oração, e começava a digitar, seu trabalho simples mas um tanto delicado, seu ofício era organizar e atualizar a agenda , " crystal " uma rica e famosa revista de moda contemporânea . A noite saia com algumas colegas de trabalho até o ponto de ônibus mais próximo, e conversa sobre diversos assuntos até seus ônibus chegar. Ao chegar seu ônibus , sempre com aquela porta quebrada, subia a escada reparando bem sutilmente ao motorista, sua cabeça calva com pouco cabelo, e sua toalha azul com uns bordados branco ao lado, as luvas pretas em suas mãos, se esforçava bastante para não olhar para o cobrador, um homem com os olhos negros, cabelos lisos e castanho, com uma grande tatuagem tribal em seu braço, com um sorriso maroto a olhava e sempre tinha uma cantada
Na ponta da língua , que se dirigia a Elisabeth, mas so conquistava um pequeno e sutil sorisso no canto da boca, passando pela catraca e sentava em seu assento, enquanto o cobrador a olhava suspirando e a admirando , colocava seu fone no ouvido, afinal são 30 minutos de viagem até seu apartamento.
Chegando em seu ponto ouvia um boa noite cheio de graça do cobrador, era possível ouvir o motorista rir, saia do ônibus, andava dois minutos até o prédio, subia as escadas, nao era seu forte mas fazer oque se o elevador sempre está quebrado, mas para os otimistas sempre e possível achar um lado bom em qualquer situação, e para Elisabeth, aquele momento so servia para pensar ao som do seus passos, ao chegar no seu humilde apartamento, antes de abrir a porta levantava o rosto e dava uma suspirada, ao entrar pela porta botava seu celular para carregar mas hoje o dia tao cansativo so fez Elisabeth querer um banho, e sem mais delongas uma cama quente e aconchegante.
Acorda com seu celular despertando, despreguiça, uma oração antes de sair da cama, e vai ao banho, sem muitas novidades, em sua manhã é certo seu som, que parou " logicamente esse som e mais velho que eu própria " resmugava colocando seu celular para tocar em quanto arrumava a casa e se preparava para o trabalho, 9:30 ja estava arrumada, ela mesmo se espantava com sua habilidade de pontualidade, pegou sua bolsa e desceu as escadas- Bom dia dona moça
disse a síndica do condomínio
sendo retribuida com um sorriso sutil e um simples porém muito educado bom dia, saia do condomínio mas uma vez o ônibus cm a porta quebrada, passava pela catraca e sentava em seu assento de custume, botou seus fones, e suspirou baixinho ao perceber que seu celular estava descarregando, so imaginava oque fazer em uma viagem de meia hora para se destrair, pegou sua bolsa para guardar seu celular foi quando achou um pequeno livro, dado por sua irmã , Izabel lhe deu a duais semanas atrás e até então não havia lido, " Mallory , que estranho nome para um livro " mesmo com tanto tempo sem uma boa leitura Elisabeth começa a lê o livro, a cada frases, versos, e parágrafos a mente de Elisabeth se abria, e o desejo para continuar so aumentava, sua mente ja tinha criado uma enorme passagem para o mundo do livro. Derrepente uma freada inesperada do ônibus fez Elizabeth bater a cabeça no assento da frente, nada grave, ela so alisou sua testa e voltou a lê, segundo capítulo PEQUENOS DETALHES DE COMO O UNIVERSO FOI CRIADO, com um título desses so fez Elisabeth ficar mais intusiasmada com o livro.
Quando menos esperava seu ponto, desceu do ônibus, mas algo não estava normal, cheiro de pinel queimado misturado com gasolina, uma dor de cabeça derrepente, sem entender Elisabeth, entra no predio, ao passar pelo salgao Elisabeth vê um homen que a olhava sem parar, homen estranho, olhos fundos e claro, a olhava como se a acontecesse, sem da muita atenção Elisabeth entra no elevador e chega em seu local de trabalho, preparada para mais um dia de sempre, senta em sua cadeira, arruma suas canetas, claro por cores, quando iria começar sua pequena oração, aparece um homen em sua frente, o mesmo homen do salgao , a olhou com ódio no olhar
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Mallory - Ao fechar dos Olhos
General FictionFeche Seus Olhos Fechou ? Oque Você Vê ? Se Perca Em Sua Mente Como Um Labirinto, e Descubra Que A Melhor Saída é Abrir Portas Que Foram Fechadas A Muito Tempo. #Mallory