XXXVI

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Atenção este capitulo contem linguagem sexual explicita se não gostares, se és sensível ou menor por favor não leias.

Capitulo gigante (Mais precisamente 1883 palavras) .

Espero que gostem na mesma e BOM ANO NOVO PARA TODOS 

Boa leitura

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Vim para a rua do bar assim que as chamadas do melhor jogador do mundo começaram a chegar de 1 em 1 segundo devido as fotos postas a alguns minutos atras no instagram. Atendi a sua chamada ponta para ouvir o seu reclame:

- Olha para trás. - Foi a única coisa que o jogador do Real Madrid disse.

Assim que me virei reparei em um Cristiano Ronaldo a alguns metros de mim no passeio, ele usava uns óculos de sol mesmo estando de noite, uma camisola preta e um casaco da mesma cor e claro os seus relógios porque o mesmo não podia andar apenas com um. Ele continha um meio sorriso atravessado nos seus lábios, enquanto que a sua mão que estava na orelha com o seu telemóvel fez o mesmo trajeto que a minha que já estava junto ao meu corpo, para junto do seu corpo.

- Bem parece que não vais dizer nada. - Brincou o jogador depois de alguns minutos em silencio, o meu raciocínio estava lento demais. - Anda cá.

Obedeci ao mesmo que me abraçou bem apertado, só percebi que estava a chorar quando senti a sua camisola de inverno ficar molhada. Eu não estava a abraçá-lo apenas por mim, mas pelo sonho do meu irmão, eu esperava que ele estivesse feliz com este momento.

- Por favor para de chorar. - Pedi-o, afastou-se alguns centímetros e limpou as minhas lagrimas, com um sorriso na cara. - És mais bonita ao vivo sabias?

- Posso dizer o mesmo de ti. - Gaguejei, uma gargalhada saiu da boca do moreno seguida por uma cara séria.

- Anda antes que me comecem a reconhecer. - Pediu assim que as pessoas que estavam a volta daquele bar começaram a olhar para o mesmo.

A sua mão pegou a minha e ele puxou-me para junto do seu Bugatti. Abriu a porta do pendura e fez-me sinal para entrar, fiz o que ele tinha acabado de pedir e vi-o dar a volta ao carro, entrar no mesmo e ocupar o lugar do condutor ao meu lado.

- Sabes o caminho para o Hotel? - Neguei com a cabeça. - O nome?

- Não.

- Tu bebeste demais. - Suspirou desapontado.

Eu não estava bêbada, eu tinha noção do disso. Não estava porque tinha que levar o carro de volta para o Hotel. Que o João era o único que tinha o nome do bendito Hotel no GPS, pois tinha sido o mesmo que havia feito a reserva mais cedo.

- Eu vou levar-te para minha casa, tomas banho e dormes. - Acordou-me o moreno dos meus pensamentos com a informação que iriamos para a sua residência e ligou o seu carro.

Era uma má ideia temos que dizer. Eu não sabia o que sentia pelo homem ao meu lado, mas podia sentir as borboletas na barriga sempre que ele me olhava para conferir se estava bem, sempre que ele sorria ou falava alguma coisa sem anexo que eu fingia perceber. Em menos de 30 minutos, Ronaldo estava a abrir as portas da garagem e saímos os dois, o jogador colocou a sua mão nas minhas costas para me guiar para o interior da sua mansão.

Não pode ver grande coisa apenas o seu quarto que era branco com uma decoração perta, havia um painel preto na parede por detrás da sua cama, um sofá redondo junto as suas janelas que estavam tapadas por cortinas brancas. Os candeeiros em cima das mesinhas de cabeceira eram da mesma cor que o painel. Ouvi um riso e olhei o jogador que estava perto de outra porta com um sorriso na cara.

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