Termina o almoço na casa do coronel, Beatriz retira a mesa, Marisa levanta-se e pede que a sobrinha mostre-lhe seu quarto, Helena levanta-se pede a licença de seu pai, é autorizada por ele, ela acompanha a tia até o corredor dos quartos para indica-lhe o dormitório que esta ocupará pelos dias que se encontrar na Flor da Mata. Ambas chegam, Helena e Marisa frente à porta do quarto que será por ela ocupado, é a terceira porta que se ver logo após adentrar o longo corredor, a terceira porta, o quarto frente ao de Helena, olhando para o final do corredor vê-se uma janela de vidro que dá para o jardim. Marisa agradece a sobrinha por tudo que estar lhe fizera ali, Helena diz ser um prazer poder ajudar a tia, sua única tia que por anos ficou distante de seu pai e dela. Os dias seguem passando e voltando, a poesia do tempo segue desenhando novos versos na vida de Helena.
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Antônio Cravinote
RomanceNo Nordeste brasileiro muitas histórias aconteceram, muitas de amor e outras não. Umas de paixão, ódio, traição e até morte. Porém nenhuma dessas história se compara ao romance proibido de Cravinote, braço direito de Lampião. Um amor que colocará em...