"Encontro " com a morte

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chegamos a casa e o Tomásfoi dormir e eu já que não dormo embora ele pense que o faço fui ver tv.

Já de manhã:

- tive uma ideia mas tens de me ajudar por favor.. vamos salvar os meus pais, eu sei que não vai ser facil mas se formos agora a maior parte dos vampiros estão nas suas missões.- disse

- Está bem, então vamos

Ele foi buscar o seu carro á garagem e quando chegamos ao casarão. como não estava nenhum vampiro de guarda e ntramosfacilmente. Fiquei admirada por não estar nenhum vampiro nos corredores.

- Isto está a ser fácil de mais para o meu gosto. Algo está errado.- disse em voz baixa para que o Tomás não ficasse muito assutado

Fomos gter á cela numero 321 onde se encontravam os meus pais de costas para a porta.

- O meu deus, eu não acredito, filha és mesmo tu ?- perguntou a miha mãe já a começar a chorar

- sim mãe sou eu, eu vim salvar-vos.

- Cuidado filha....

Quando me virei, vi o Tomás no chão incosciente e a Martha a entrar com três vampitro a trás dela.

- Pensas-te que fosse assim tão facil vires salvar os teu pais, eu já sabia que vinhas... Bem já que estás aui podes assistir ao assassinato dos teus pais. É pena que o teu namorado não veja, bem ele é mesmo giro, já vi o porquê de o teres escolhido. disse Martha com um sorriso maligno e vitorioso- Por qual é que começamos primeiro.... hmm.... vai ser com o papá.

Dito isto, um dos vampiros foi ter com ele e bebeu-lhe o sangue muito devagar para que o sofrimento fosse maior. A minha mãe nã parava de chorar e eu estava petrificada demais para fazer alguma coisa.

- Agora é a vez da mamá- disse Martha

Depois outro dos vampiros que etavam na cela, avançou na sua direção e mostrou as suas presas, a minha mãe só implorava para que não fizessem isso mas ninguém a ouviu. Depois de ver os meus pais a morrerem só consegui cair no meio do chão com as lágrimas a ameaçarem-me para cairem.

-Se voltas aqui para te vingares de nós, o teu namoradinho segue o mesmo caminho dos teus pais, percebes-te querida ?!- avisou-me Martha

Eu ainda estava em choque e derepente sinto uns braços a rodearem-se. Viro-me e veja que o Tomás já tinha acordado.

- Vamos para casa por favor, eu não aguento mais estar aqui.Eu agora só quero ir para a nossa casa.- disse ainda fraca

Como ele ainda lhe doia a cabeça da pancada decidi que era melhor ser eu a conduzir, apesar de eu estar  furiosa por o que tinha acontecido achei que era o melhor a fazer. Estavámos na rua e o Tomás tinha adormecido e eu cada vez chorava mais e quado reparo está um carro a vir contra nós e tento desviar-me para acabo por bater numa arvore o que causa que o carro arda. Eu saí do carro mas o Tomás continuava lá dentro, então fui buscá-lo. Senti uma dor enorme no braço e quando lhei vi que que tinha um vidro espetado nele mas nada se comparava á figura do Tomás.

Ele estava todo pisado, com sangue por toda a cara e na sua camisola. Um carro que lá passou com uma familia viu-nos naquele estado e chamou uma ambulancia. A ambulância demorou uns dez minutos a chegar mas quando chegou levou-nos para o hospital.

Lá pusseram-nos em quartos separados e levaram o Tomás apara a sala de operações enquato eu fui tirar o vidro do meu braço, admito que para vampiro esta dor era insurportável.

a maldição do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora