Capítulo 4

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-Cuidado-disse segurando minha cintura para impedir de cair, e sua voz me parecia bem familiar, olhei pra cima e....

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- Tomas-disse surpresa.

-cinderela?-disse sorrindo.

-o que?-disse meio confusa, e arrumando uma mecha de cabelo que caia no meu rosto.

-como você perdeu o sapatinho e eu o "encontrei" você é a minha cinderela-disse Tomas de uma forma meiga.

-e você por acaso seria meu príncipe?- arquei uma de minhas sobrancelhas.

-e uma proposta tentadora-sorriu

- É, talvez eu perca novamente, a segunda vez é sempre de sorte... E ter um príncipe como você deve ser legal- disse sem pensar-eu disse isso em voz alta?

-disse, mais gostei de saber-sorri novamente, cara por que é que ele tem que sorri? Cada sorriso é como um tiro no meu coração.

-o que faz aqui?-perguntei

-quer dizer numa sorveteria?- ta legal... pergunta errada-acho que vendo a decoração, gosto da decoração daqui-disse sarcásticamente.

-então vou deixa lo apreciar essas belas paredes, enquanto a "Little Queen"aqui vai trabalhar.

- Little Queen?-eu apenas acenei com a cabeça- então alteza-disse fazendo referência.

Me despedi, e continuei o meu caminho para pegar o avental.

Primeiro o avental era minha missão, segundo não fazia ideia onde tava, terceiro a filha de uma galinha semi despenada (Karen) me deixou na mão.

Como disse antes de esbarrar no Tomás,estava prestes a entrar numa salinha e foi isso que eu fiz, entrei.
"Salinha" era apelida o lugar era maior que minha casa e cheio de armários, estava completamente ferrada.

Então comecei a abrir uma de cada vez, já que não tinha escolha, até que cheguei na última das portas e nada.

-mais onde é que enfiaram essa droga de avental-disse em voz alta.

Foi aí que bem na minha cara estava uma placa, florescente, com letras gigantes escrito "AVENTAIS" . Nessa hora não sabia o que fazer, cavar um buraco e enfiar minha cabeça de baixo da terra ou me enforcar com o avental, as ideias eram boas mais precisa ser melhor desenvolvida. No entanto apenas fui trabalhar.

~quebra de tempo~

No fim do meu expediente, guardei meu avental e fui direto pra saída, graça ao meu bom Deus não fui demitida (de novo).

Decido ir a pé pra casa, já que ainda era 16:30 pm. Enquanto estava andando um ser que me atrapalhou no dia de hoje apareceu. Se você pensou no cachorro está correto.

-Olá seu pestinha-sorri, e ele abanava seu rabo freneticamente- diz aí você tem uma quedinha por mim né?-ele latiu-tá legal pode ir embora-disse mandando ele ir, porém o mesmo continuou com aqueles olhos brilhantes-é sério vaza daqui, você quase me fez ser demitida sabia?, e só porque você é pequeno e fofinho acha que pode ficar me seguindo?-então agachei para ver se ele tinha uma coleira com alguma identificação mais nada.-coitado você tá sozinho no mundo-então peguei a blusa, que hoje foi destruída de manhã cedo e enrolei no cachorro-sei que não e muito lá confortável, mais vou te levar em um lugar muito legal-disse ao cachorrinho que está"meio"sujo.-vamos para a "casa do papai"-falei fazendo referência ao nome da clínica veterinária em que minha amiga trabalhava.

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Continua... 😊

Oiiie gente, Desculpa pelo atraso de postar o capítulo, tive uns imprevistos, e muito obrigado por continuarem a ler, bye até o próximo capítulo.

O Cretino InsubstituívelOnde histórias criam vida. Descubra agora