PRA QUEM TIVER LENDO VAI DAR VIEW EM WOLF BABY, TRCNG PELAMOR DE CHENSSUIS
Nota: acabei de conhecer o grupo, tipo 5 minutos atrás e já amei.
〰🕃🕄〰Barulho. Pessoas. Bebida.
Três palavras que resumiam muito bem o lugar onde estava.
Hinata se sentia desconfortável, envergonhada e completamente chocada. Pela primeira vez na vida ela vira um pornô. Mas foi sem querer, claro. Quem iria imaginar que ao virar o corredor na casa onde acontecia a festa ela iria presenciar a cena mais (insira o correspondente a traumatizante aqui) de toda a sua desprovida-de-sexo vida?!
Depois de quase desmaiar e sair correndo para o que deveria ser a cozinha, mas que servia de bar, Hinata conseguiu se acalmar.
Ah Kami, ela iria matar Ino. Com toda certeza.
Se ela não estava enganada, o motivo de Hinata estar naquela festa era justamente porque Ino queria animá-la.
Logo depois que chegara no dormitório da faculdade, após o monólogo assustador e cruel do senhor seu pai, Hinata fora abordada pela colega de quarto, Ino, que imediatamente quis saber o porquê dos olhos inchados e avermelhados da amiga.
Hinata tentara enrolar, dizendo ser uma noite mal dormida, mas Ino a conhecia muito bem. Melhor que qualquer um, na verdade.
Ou não. No quesito Eu-Entendo-Hyuuga-Hinata, Neji realmente esfregava na cara da sociedade a sua capacidade, ganhando de qualquer um.
Voltando, Ino não acreditara, e claro conseguira arrancar a verdade de Hinata, que praticamente chorou o Pacífico no colo da loira.
Ino, então, decidira (isso mesmo, Hinata não tem opinião, Hinata tem que obedecer) levar a morena em uma festa, porque é claro que uma festa era o melhor meio de melhorar uma ressaca emocional pós sermão desnecessário. Ino dissera que já havia passado por algo parecido, então era a prova de erros. Hinata tentara argumentar, mas a lógica de Ino não tinha falhas, a não ser é claro que Ino e Hinata não eram iguais. Pra falar a verdade, era completamente diferentes.
Enquanto a loira era festeira, e gostava de apertar bundas masculinas alheias, Hinata não conseguia se sentir mais alegre em algum outro lugar senão em meio às palavras. Livros eram realmente a sua salvação.
Mas Ino sempra ganhara as discussões — se é que se pode chamar de discução, mas estava mais para monólogo— e dessa vez não fora diferente.
Agora Hinata estava na bancada da cozinha de uma casa desconhecida, bebendo um liquido azul esquisito e com certeza tóxico, que com certeza lhe daria uma bela dor de cabeça pela manhã.
E Ino estava no corredor.
Transando.
Hinata franziu a testa e corou pela trigésima vez desde que vira Ino com um ruivo numa cena que a traumatizaria pelo resto de sua virginal vida.
Sim, amigos. O casal que massacrou a inocência de Hinata era justamente sua melhor amiga e um desconhecido, com certeza gatérrimo.
Aff Ino. Aff festa idiota. Aff vida de merda.
- O que, afinal, a coitada da vida fez para ser blasfemada assim?
Ops, aparentemente ela estava divagando muito alto. Porque pelo barulho da festa e a distância do desconhecido, seria impossível alguém ouvir a sua voz. Eles estava praticamente do outro lado da cozinha, encostado na pia, e segurando uma garrafa com um líquido que também parecia ser tóxico, mas numa cor alaranjada.
Hinata corou pela observação atenta do desconhecido. Corou de vergonha por estar bebendo. Por estar numa festa daquelas.
Ela estava com uma cor tão semelhante a um morango, que a esssa altura envergonhava-se por existir. O moreno desconhecido riu. Ele amava morangos, principalmente os maduros, aqueles bem avermelhados. Como as bochechas de Hinata.
— Por que não me diz seu nome, e o motivo da agressão verbal à vida?
— Ano, não a-acho que seria uma bo-boa idéia.
Ela obviamente gaguejou, porque não conseguia conversar com outro ser vivo sem parecer tão não normal.
— Bom, acho uma ótima idéia. — Ele se aproximou dela, a cozinha que já estava cheia só parecia dobrar o número de pessoa presentes. — Aliás, permita-me apresentar-me: me chamo Sai.
***
Mikoto tentara argumentar e impedir que os filhos se mudassem, mas quando Itachi colocava algo em mente ninguém tirava.
Logo depois de sair da mansão, Itachi não pensara duas vezes em ligar para um amigo corretor em busca de um bom apartamento.
Sasori, o tal amigo, atendera logo na segunda chamada e marcara de se encontrar com Itachi num apartamento perto do centro.
Quando chegara no apartamento, Itachi nem pensara duas vezes, ele era perfeito. Três suítes, um cozinha moderna e simples (não que ele ou Sasuke fossem usar, o máximo que sabiam era utilizar o microondas) a sala e claro uma varanda com uma vista incrível.
E o melhor de tudo, o apartamento inteiro já com mobília.
Zero trabalho, zero preocupação, e somente alguns poucos yens à menos na contas.
Tranquilo.
Sasori informou que assim que terminassem a parte burocrática, chata como sempre, ele e Sasuke já poderiam morar alí.
Mais ou menos no final da tarde.
Itachi aproveitou que já estava tudo adiantado e mandou uma mensagem para Sasuke informando-o sobre tudo.
Algumas horas mais tarde, depois de Sasuke já ter chegado ao apartamento, os dois já estavam sentados nos bancos perto do balcão comendo pizza.
— … Ai ele gritou com a kaasan dizendo que a culpa de eu ser irresponsável era dela. Disse que ela me mimou. Eu juro, aniki, eu ainda mato ele. A kaasan tava chorando quando eu saí.
Sasuke falava com raiva mal contida. Ele não conseguia tirar da cabeça a imagem da mãe chorando, acuada sem saber o que fazer para reconciliar o marido com os filhos. Itachi olhou-o com compaixão e entendimento. Sabia que Fugaku sempre fora descontrolado. Ele mesmo, à um tempo, tivera ganas de matar o pai, principalmente depois de ver os roxos no rosto da mãe. Sasuke nunca vira, estava em viagem da faculdade. E nunca veria, se dependesse dele. Ele mesmo brigara com o pai, mas tinha certeza que se fosse Sasuke quem tivesse visto a mãe em tal estado teria matado Fugaku.
Itachi deu um sorriso miúdo, e levou o dedo indicador e o maior, juntos, à testa do irmão enpurrando a cabeça dele.
— Não se preocupe, otouto, a culpa não é da kaasan, você é irresponsável naturalmente.
Sasuke o incarou, descrente.
— Sabe eu não tô brincando. Imagina se ele tenta bater nela. Eu juro que se ele ousar encostar um dedo na kaasan, eu o mato.
Itachi suspirou. Seu otouto era tão previsível e cabeça dura. E imprudente. E um monte de coisas mais.
— Depois resolvemos isso. Temos que buscar nossas coisas logo. Além, otousan não ousaria. — Itachi disse sem muita certeza, já levantando do banco e pegando os pratos onde comeram, para levá-los a pia.
— Aham… — Sasuke murmurou incrédulo,
Itachi deu-lhe um tapão nas costas.
— Deixe de ser turrão, moleque. Você precisa urgentemente transar.
— Olha quem fala. Um mês sem a Mei. Tá quase virgem.
Os dois riram, e Itachi suspirou lembrando da ruiva de corpo exuberante.
— Ela chega hoje, e eu pretendo fazer um visitinha. Vai ter uma festa. Quer ir?
— Parece que não me conhece, aniki. Festa, bebida e sexo. Tudo o que eu quero na vida.Meuamores sorry essa demora e veliz ano novo
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Te amo mais que tudo.
FanfictionSimplismente aconteceu. Duas famílias ricas, porém inimigas. Dois herdeiros diferentes, porém que se completavam inteiramente. Regras à seguir. Dois clãs para obedecer e servir totalmente. Se conhecerem por acaso e se apaixonaram sem saber, e apesar...