❥ Capítulo 65.

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Thayanne: Deveria! —  disse séria e abri o carro.

Théo: Me leva pra casa?

Thayanne: Tem outra opção? — não esperei resposta e liguei o carro.   Estacionei em frente a casa dele.

Théo: Valeu mesmo! Agora pode voltar pro baile e ficar estigando os machos da favela tudo!

Thayanne: Sem ciúmes, Théo Lopes.

Ele me puxou pelo cabelo brutamente e me colocou no colo dele me beijando feroz. Retribui, estava morrendo de saudade desse canalha, quando dei por si, estava pelada rebolando no pau dele dentro na carro.

Théo: Safada. —  disse caindo de boca em meus seios e eu gemendo no ouvido dele. Passamos pro banco de trás, fiquei que quatro e o Théo começou a meter, ora ele me dava tapas e ora ele puxava meu cabelo, juntou o álcool que tinha no meu corpo e a adrenalina que passei agora pouco. Ele sentou, sentei em cima do pau dele, subia, descia e rebolava lentamente no pau dele. Ficamos transando um bom tempo no carro, ali na rua mesmo. —  Vou gozar! — anunciou. — Toma porra, toma safada! — senti o gozo dele me invadir, ele me virou num movimento brusco e começou a me chupar, tanto tesão que logo gozei na boca dele e o mesmo caiu em cima de mim me beijando.

Thayanne: Você é doente, aproveitador. — ri cansada.

Théo: E você gosta, dona encrenca. — o Théo levou o carro pra garagem dele, peguei minha roupa e entrei em casa, tomei um banho, fui até o closet e tinha algumas coisas minhas, coloquei uma calcinha e o mesmo vestido e salto, retoquei a maquiagem, perfume e desodorante.

Thayanne: To indo em.

Théo: Indo pra onde?

Thayanne: Baile meu amor. — disse passando um batom nude.

Théo: Vou contigo então.

Thayanne: Acabei de te salvar e você vai vacilar por ai?

Théo: Da nada, agiram na covardia, agora to na atividade.

Thayanne: Vai no sei carro, que eu vou no meu. — peguei meu celular e desci. Entrei no carro e sai da casa do Théo, me olhei no espelho, agora são 03h49. Dirigi em direção ao carro, procurei uma vaga, estacionei e entrei no baile.

X: Linda abeça em. — disse um playboy, olhei. — Qual seu nome gata? — passei reto! Procurei as meninas e elas estavam no camarote.

Eloá: Soi dá a piriquita?

Thayanne: Também... — contei o ocorrido

Bianca: Thayanne perigosa.

Pietra: Menina do céu, não ficou com medo não?

Thayanne: Fiquei, mas o que a gente não faz pelo traste né!?

Fiz mais um copo pra mim e comecei a dançar junto com as meninas. O tal boy subiu e a Bianca o gritou.

Bianca: Eduardo! — ele se aproximou.

Eduardo: Fala cheirosa. — cumprimentou ela. — Oi, oi! — cumprimentou as meninas e depois me cumprimentou. — Olha que mundo pequeno, coração. — disse me abraçando pela cintura.

Thayanne: Pois é né gato! — ri.

Bianca: Cade o Murilo e o Caio?

Eduardo: Estão dando uma volta por ai, nega.— disse dando um gole na bebida. Começou a tocar funk, fiquei dançando do lado da Eloá, ia dançando bem sensual, e rebolando até o chão.

Jefter: Vamos Eloá! — pegou na mão dela.

Eloá: Ai amor, ta cedo, só mais um pouco.

Jefter: Que truta, vamos logo!

Eloá: Que saco.— reclamou bufando. Se despediu de nós e foi. Fiz mais um copo, vodca com suco de morango. Dancei tanto que meus pés estavam doloridos. Me sentei do lado da mãe do Théo.

Jaqueline: Já?

Thayanne: Eu estou morta!

Jaqueline: Vai curtir menina.—  disse dando um trago no cigarro

Thayanne: Vou curtir minha caminha, isso sim. Beijo gatona! — dei um beijo nela e desci do camarote, me puxaram. E era o tal Eduardo. — Oi?— perguntei sem entender.

Eduardo: Passa seu numero, coração. — ele me deu o celular, anotei sem maldade alguma.

Thayanne: Vou nessa.

Eduardo: Vou te chamar pra gente trocar um papo.

Thayanne: Beleza. —  terminei de descer as escadas e o Théo me olhava fixo.

Théo: Já ta indo, morena?

Thayanne: chega de aventuras por hoje.

Théo: Foi mal. — riu.

Thayanne: Ta tudo bem, se cuida!

Théo: Você também. —  ele me deu um selinho e subiu a escada e eu sai do baile, indo pro meu carro.

Eu amei te ver...  {M} Onde histórias criam vida. Descubra agora