Vendida ao Dono do Tráfico

Capítulo 15

Pov.Grey

Eu nunca quis machuca-la e muito menos abusar daquela mina. Ele desperta uns bagulho estranho aqui dentro de mim, mais eu não suporto aquela afronta dela , a mina parece que sente prazer em me deixar com raiva. Quebro o vidro do carro tentando controlar minha raiva e vejo ela correr em direção a festa , provavelmente vai atrás de Kate e Elliot. Acendo um baseado e logo depois vejo meu irmão chegar com uma cara nada boa.

Elliot: Porra Christian o que tu fez com a menina dessa vez?

Eu: Dessa vez nada, mais a minha vontade é de arrebentar a cara daquela filha da puta.

Elliot: tu tem que aprendera controlar essa fúria que você sente , pois caso contrário tu vai perder todo mundo que tu ama brother.

Eu: Tô ligado nessa parada , mais eu não consigo tá ligado. Depois do que aquela desgraçada fez comigo eu não consigo confiar mais em ninguém ,e toda vez que olho pra Anastácia , aquela vagabunda me vem na cabeça e eu perco o controle.

Elliot: Ana , não é a Nina. Ela jamais repetiria o mesmo erro.

Eu: Mais tenho medo de me envolver de novo e me fuder, sem contar os meus inimigos teriam um ponto fraco meu.

Elliot: Agora já é tarde por que todos os seus inimigos estão nesta festa!

Eu: Se fuder Lelliot , eu sei disso e pode ter certeza que vou tentar me redimir com ela . Agora vamos entrar por que nossas mulheres estão sozinhas.

Elliot: Vamos!

Kate e Ana estavam sentadas em uma mesa e Suzana uma puta que eu comi algumas vezes estava discutindo com Ana.

Eu: O que está acontecendo aqui?

Kate : Essa puta que está ameaçando Ana, dizendo pra ela se afastar de você , se não ela pagara muito caro.

Eu: Por acaso eu sou alguma coisa sua Suzana?- Digo pegando ela pelo cabelo.

Suzana: Você é meu homem e não aceito ser trocada por essazinha ai não.

Eu: Lave a boca pra falar da minha mulher, e da próxima vez que eu pegar você ou qualquer amiga sua perto dela , vocês ficaram carecas entendido?

Suzana: Você vai se arrepender por isso Grey, ela nunca chegará aos meus pés.

Eu: realmente, afinal eu quero uma mulher e não uma puta. Ela sai bufando e posso ver no olhar de Ana que aquilo a deixou magoada.- Posso conversar com você Ana?

Ana: Não sei , você vai me machucar de novo?

Eu: Não , só quero conversar , vamos? – Estendo minha mão para ela.

Ana: vamos.

Saímos em direção ao carro e ela hesita ao ver que estamos nos afastando.

Eu: Calma , eu só quero te pedir desculpas ok?

Ana: Por que se desculpar se você vai fazer de novo Christian?

Eu: Prometo que tô tentando mudar, mais meu passado vem a tona toda vez que rola essas paradas entre nós.

Ana: O que eu tenho a ver com o seu passado?

Eu: Eu não sei. Só que você me desperta coisas que eu senti a muitos anos e eu fico maluco por tá sentido esses bagulhos de novo. Você me deixa confuso mina.

Ana: Você também me confunde, as vezes parece que vai me matar , e tem vezes que que quer me proteger. Você é estranho.

Eu: Hahaha falou a mina que come pão com banana madura. Mais serio me dá uma chance ai mina.

Ana: Sei que eu sou uma idiota, mais eu te dou essa chance, mais com uma condição:

Eu: Qual?

Ana: Se você me magoar novamente , você vai me deixar embora.

Eu: Ok, mais você vai ter que te muita paciência comigo.

Ana: Tudo bem e em relação ao sexo teremos que ir com calma , pois tenho traumas em relação a isso.

Eu: desculpa mano, vamos com calma , mais me dá um beijo ai que tô louco aqui já com você mordendo a boca.

Nosso beijo foi lento, mais nele havia carinho, amor e a esperança de que tudo poderia dar certo, temos apenas que lidar com os obstáculos que vamos encarar pela frente.