Os dias passaram desde aquele momento. Eu tinha ficado cada vez mais perturbado, mesmo depois de um tempo saber que Minhyuk havia apenas desmaiado e que ficaria hospitalizado por um bom tempo.
Mas desde aquele dia, eu senti raiva de garotos como ele.
um anos depois
Um vicio ou um trauma são coisas difíceis de serem superadas, as vezes nunca nem são.
Um ano depois eu passei em frente à mesma boate, de dia desta vez, vi dois garotos no mesmo ato que Minhyuk e aquele cara. Um sentimento horrível tomou conta de mim.
Depois destes garotos, no dia seguinte voltei lá e o mesmo aconteceu.
Na noite seguinte chovia. Algo dentro de mim dizia "acabe com eles, de uma lição." Minha cabeça dizia "não" mas todo o resto de mim dizia "sim".
Sai com um guarda-chuva, máscara hospitalar, casaco grande e luvas.
Fui para aquela boate, hoje estes garotos não estavam lá e isso me irritou mas eu não iria perder a viagem.
Apareceu então, um cara sozinho. Pensei comigo mesmo no que fazer, estava nervoso mas sentia vontade de fazer isto.
— Olá, está sozinho? — perguntei de forma doce.
— Ah, sim. Meu namorado disse que ia vir me buscar... — ele respondeu.
— Qual seu nome? Se quiser eu posso te levar até sua casa, pra que lado fica? — falei já com um plano traçado.
— Me chamo Seungjo. E minha casa... É pra lá. — ele apontou para o oeste.
— Eu estava indo para lá também, venha, vamos juntos. — coloquei o guarda-chuva sob a cabeça dele e o mesmo sorriu.
— Obrigado senhor... — ele pausou esperando minha resposta.
— Jeongguk.
— Obrigado senhor Jeongguk.
Fomos andando até a casa do rapaz, já estava com tudo pensado.
Em algum momento ele avançou para um lugar coberto. Incrivelmente a casa dele ficava em uma região desértica.
Perfeito. Pensei comigo.
Quando ele se pôs à frente, coloquei o guarda-chuva com a ponta contra suas costas, e com a pressão certa o lesionei.
Seungjo caiu no chão. Tentou gritar por socorro mas minhas mãos em seu pescoço o impediam.
Eu pude ver a vida indo embora de seu corpo. Isso me satisfez.
Ele morreu. Fiz questão de me certificar. Deixei o corpo ali, jogado como se fosse nada, como se nada tivesse acontecido.
Juntei meu guarda-chuva um tanto sujo de sangue.
— Aish, vou ter que limpar. — pensei alto.
Coloquei a máscara no rosto, baixei a cabeça e coloquei o guarda-chuva fechado pendurado no meu antebraço. Olhei para o céu, os pingos d'água caindo no meu rosto e naquele corpo já sem vida, não tinha sensação mais satisfatória.
Abri o guarda-chuva de novo e fui para casa.
— Omma, cheguei. — falei quando botei o pé em casa.
— Filho, onde você foi?
— Eu ia comprar alguns matérias para um trabalho da escola, mas estava fechado. — disse com calma.
— Você está ensopado! Vá tomar um banho! Que ideia de sair tarde assim, não sabe que é perigoso? — ela disse me empurrando até o banheiro.
capítulo dois tá aí;
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blood love ;;jikook
FanfictionUm garoto psicopata que se apaixona por uma de suas vitimas.