epílogo

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narrador

A pequena garota corria pelo parque aberto com seu pai logo atrás. O homem a alcança e a pega no colo, ouvindo a risada alta e gostosa da menina de quatro anos sendo balançada nos braços do mais forte.

Mia, sentada debaixo da árvore onde também estava o lençol estendido por cima da grama baixa, os brinquedos da filha e a cesta com comida. A mulher sorri, observando a cena que nem em seus sonhos passara.

__ Vem mamãe. - a garota com os olhos assim como os de Jack sorri deixando as covinhas aparecer nas bochechas. Valentina estica a pequena e fofinha mão, e o sorriso que Gilinsky lançava a mulher também a fez levantar e ir em pequenos pulos até os amores de sua vida.

Ela não conseguia pensar no que aconteceu em sua vida sem deixar um grande sorriso aparecer em seu rosto.

Uma mensagem errada que a fez conversar com um estranho, que não era um estranho, e agora é o amor de sua vida.

Para uma menina de dezesseis anos que não acreditava no amor, ela ria ao imaginar como seria contar o seu rumo para a Mia do passado.

Agora ela acredita no amor, ela acredita que as coisas eram possíveis. E o que a confortava todos os dias era ver a filha entrar na cozinha com seu pijama azul, os cabelos bagunçados e a carinha de sono; Era ver que Jack estava ao seu lado sempre, mesmo estando em turnê; Era lembrar em tudo o que aconteceu; Era ver que aconteceu.

Ela estava vivendo seu sonho de adolescente, só que muito melhor.

Uma palavra que a descrevia agora? Feliz. Grata.

O moreno passa o braço livre pelos ombros da mulher e se vira, olhando para o médio lago que dividia o parque. Sua pequena abraça-lhe o pescoço e sua esposa sua barriga.

Era tão clichê quanto dizer que eles tiveram um final feliz, e viveriam nele.

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estou orgulhosa de ter escrito este epílogo (': emocionada

𝐦𝐞𝐬𝐬𝐚𝐠𝐞𝐬 ✧ 𝐣𝐚𝐜𝐤 𝐠𝐢𝐥𝐢𝐧𝐬𝐤𝐲Onde histórias criam vida. Descubra agora