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Nova Versão:
O wattpad está doido, e como umas pessoas conseguiu ler e outras não. Tentarei escrever o final do capítulo 8. Ficou um pouco diferente mais é o mesmo final que o outro.

Danilo Ferrara

Assim que me informaram, que minha irmã e Chloe não estava em casa tinha saído, e ainda por cima sem escolta meu coração acelerou de preocupação e raiva ao mesmo tempo. Tinha acabado de receber uma ameaça, e simplesmente ela saem sem me comunicar. Estavam pedido pra morrer, só pode. Ligo para minha irmã, que numa voz de choro fala que pegaram as duas. Estava desesperado quando Dimitri me falou que elas estavam em um dos meus clubes, bêbadas, dançando em cima do palco. Tyler também me ligou dizendo que Ruby ficaria uns dias na minha responsabilidade e que também estava com Chloe.

Adentrei o clube pronto para acabar com a raça das três, mais fiquei parado ao ver minha mulher dançando sensualmente com uma dançarina a tocando de um jeito muito excitante. Confesso que eu estava duro feito pedra, mais ao ver que tinha vários homens a desejando acabei logo com o show, colocando as três dentro do carro.

Cheguei na mansão possesso. Pedi que levasse a irmã de Chloe para um quarto de hóspede. Victoria foi para o quarto, era a única ainda de olhos abertos porém nem tinha noção de onde estava. E eu levei minha mulher para meu quarto, a colocando deitada no centro na cama. Ela resmunga um pouco, ma se vira colocando a bunda pra cima.

Elas não tem noção do perigo que correrão hoje. Mais assim que tiverem lúcidas, vou ver que isso aqui não é brincadeira. Saio do quarto, indo para o escritório pedido que Dimitri marcasse uma consulta numa clinica de confiança, logo após peço que chame os meus homens de confiança que comodam em cada cidade. Depois de dizer a ameaça que me enviaram, eles saem dizendo que irão investigar.

Volto para quarto, quando escuto o barulho de chuveiro e sei que é a Chloe pois ela não está mais na cama. Sento na cama, quando ela sai sem toalha apenas nua com gotas ainda por todo corpo. Se isso não é para me deixar excitado eu não sei o que é. Vou até ela, pegando sua cintura e a levanto fazendo suas pernas rodearem meu corpo.

-Quero você! -ela diz inebriada pela luxúria, quando a coloco contra parede beijando todo o colo dos seus seios. Sua pele, seu cheiro me convidava para está dentro dela naquele momento.

-Não vou ser carinhoso. -aviso e ela assente quando abro minha calça com dificuldade, e abaixo junto com a cueca fazendo meu pau pular para fora duro e inchado.

-Não seja... -geme quando a penetro com força fazendo suas costas baterem na parede. Começo com estocadas leves, mais logo aumento a velocidade com nossos corpos se chocando em um ritmo perfeito. Sua boca está aberta delirando assim como eu. Capturo seus lábios, e a beijo, esquecendo de toda raiva, magoa que me possuía. Porque era assim que eu me sentia quando estava com ela, leve sem preocupações. -Isso! Aiiii... vou gozar... -grita de prazer quando goza fazendo seu corpo todo amolecer e suas pupilas dilatarem. Estoco mais três vezes, e chego ao ápice com as pernas trêmulas. Beijo-a novamente, e a levo para cama colocando-a no centro. Toda minha raiva foi embora. Tenho medo do quanto ela pode me mudar.

-O que você tem? Você me instiga a mudar... -olho em seus olhos ainda em cima dela, e sua mão alisa meu rosto me olhando profundamente como se pudesse olhar tudo que passei e passo.

-Não sei. Mais sei que sofre calado, porque não divide isso comigo? Estou aqui... -diz me trazendo mais para ela, fazendo nossas testas se tocarem e ficamos alí um acariciando o outro.

-Não posso. É muita dor. Já estou acostumado passar por tudo isso sozinho. -digo magoado vendo todas as cenas se passarem em minha mente. Minha mãe sendo estrupada. Eu e meus irmãos apanhando, passando fome. Como posso dividir uma carga tão grande, com a pessoa mais perfeita que é ela.

-Divide comigo meu amor, vamos superar juntos. -ela suplica tocando meus lábios com os delas. -Você tem a mim, agora. Parla con me, amore. ( Fala comigo amor. ) - ela diz em italiano e me deito ao seu lado trazendo seu corpo jutinho ao meu. Afago seus cabelos sedosos, e pela primeira vez me sinto em paz.

-Eu não tive um pai, e sim um mostro. Desde que ele soube, que minha mãe o traía com seu braço direito, e que nós não éramos filhos dele acabou para nós alí naquele momento. Ele estrupava minha mãe. Tortura a mim e meus irmãos. Deixava a gente passando fome por semanas apenas sobrevevendo de água. Quando ele se cansou, matou minha mãe, e meu pai biológico na nossa frente. Logo após foi assim, ele batia e eu não podia fazer nada apenas esperar crescer e matá-lo como fiz. Na máfia Suíça, ninguém sabe que o matei, apenas meus irmãos e Dimitri que é meu amigo de confiança. Se alguém chegar saber, posso ser morto. Então sinta-se privilegiada em saber um segredo sobre mim. -conto tudo e ela apenas me abraça mais forto alisando meu peito.

-Seu pai era mostro. Mereceu morrer! E jamais contarei isso. Não sei como suportou tudo...

-Também não sei. Meus irmãos ainda sofrem, e a ferida que ele abriu ainda não cicatrizou. -falo magoado assistindo o filme que passa na minha cabeça, desde da minha infância até aqui.

-Não importa, o que passou, fica no passado. Estou disposta a curar toda essa a dor Danilo, deixa eu entrar, deixa eu te ajuda. -ela sela nossos lábios, me pendido o impossível.

Será que ainda posso ser curado? Ou levarei a pessoa perfeita que chegou mais perto da minha dor, ser engolida pela minha escuridão?

Ruby Santiago

A dor de cabeça que predomina sobre mim, faz eu acordar. Coço meus olhos que arde como uma pimenta. Pisco algumas vezes ainda zonza, porém, percebo que estou na casa de Chloe. Meu celular toca, e pego vendo inúmeras chamadas de Victor. Estava muito irritada, magoada, com raiva e esses era uns dos meus sentimentos, que me fez vim para esse país atrás de minha irmã.

Eu amo o Victor. Só que quando eu vi mensagens íntimas dele para com uma mulher, aquilo me causou nojo. Eu tinha me entregado à ele. E o que ele faz? Me troca com uma qualquer. Meu celular toca novamente, e eu atendo com ele bufando do outro lado da linha.

-O que quer?

-O que foi fazer na Suíça Ruby? Porque não me avisou? -pergunta no tom preocupado, mais só em pensar que ele me traía aquilo já me fazia sentir ainda mais raiva.

-A minha vida não te interessa. Vê se me erra, canalha! -grito finalizando a chamada jogando contra a parede.

Suspiro quando escuto uma voz grossa falando um pouco alto. Saio do quarto andando de fininho a porta ao lado que era de onde vinha a voz. Espio abrindo só um pouquinho quando vejo um homem branco, loiro, alto falando ao telefone.

-O plano está ocorrendo perfeitamente... -ele diz meio que animado quando se vira me vendo e eu me afasto quando ele abre a porta me encarando.

-Estava procurando o banheiro. A menstruação desceu... -finjo e ele aponta para uma porta no final do corredor. Assinto e ele fecha na minha cara. Idiota!

Volto para meu quarto, pensando o que ele se referia ao falar que o plano estava dando certo. Que plano?

****
Nota da autora:
Oiii genteeee 😍😍
Não está do mesmo jeito, porque reescrevi o capítulo 8, dando um mesmo final que o outro. Me perdoe mesmo 😍 Beijos 😘😘

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