ingen kjærlighet, ingen problemer. (Sem amores, sem problemas).

capítulo||9

Pov Christoffer Schistad.

Não sei o que me deu, eu dormi na casa dela, nós não transamos, apenas conversamos, e a única coisa que rolou foram dois beijos. Ainda estou me perguntando por que ela tem esse efeito sobre mim, porque quando estou perto dela fico pensando nas palavras certas, e em como não agir como um fuckboy. Não nós conhecemos direito, mas eu me sinto tão atraído por ela, que não consigo raciocinar direito, ela vem na minha mente em todo momento.

Eva Mohn, você mexeu comigo de um jeito inexplicável. Ultimamente eu ando ficando com mais meninas do que o normal, só para tirá-la da minha cabeça. Confesso que a última menina que fiquei, a chamei de Eva, ela ficou meia brava mas logo se acalmou, eu dei uma desculpa esfarrapada, dizendo que ela entendeu errado.

Hoje a noite eu ia sair com ela, não sabia como agir, como impressiona, só queria que ela se sentisse bem ao meu lado. Queria proporcionar a ela a melhor noite de sua vida.

19:30pm.

Cheguei em frente a casa dela, sei que o combinado foi as 20:00, só que eu não queria me atrasar, fiquei a esperando encostado no capô do meu carro, hoje eu fui com um carro diferente, um jaguar branco, eu queria passar uma boa impressão.

Quando deu 20:00, eu vou até a porta da casa dela, toco a campanhia depois de alguns minutos vejo a Eva abrir a porta.

Fiquei esperando ela, quando olho para a porta, me deparo com uma mulher maravilhosa de uma beleza extraordinária. Ela usava uma roupa simples, mas mesmo assim estava linda.

(Look da Eva)

Ela entra no carro, estava com uma cara fechada. Então resolvi fala alguma coisa.

- Boa noite, ruivinha.
- Boa noite, Penetrator Chris.
- Você tá com raiva?
- De você? Sim.
- Por que? Eu não fiz nada.
- Não, imagina. Só pegou meu celular, e está me obrigando a ir em um encontro com você.
- Não estou obrigando ninguém a nada.
- Onde vamos?
- Quando chegamos você verá.
- Você não está me sequestrando né? Não quero morrer antes de beijar o Joseph Morgan.
- Meus planos não era te matar, mas depois que você falou isso, vou ter que mudar todo o meu roteiro. Falo rindo.
- Ata.
- Tá preparada para a melhor noite da sua vida?
- Se eu for morre não.
- Acho melhor te manter em cativeiro. (Falo com uma cara de malícia).
- Deus é mais!
- Bem que você gostaria, admite!
- Se fosse com o Joseph Morgan, Paul Wesley, ou o Ian Somerhalder, eu até admitirá sem pensar, mas você? Nem fudendo.
- chata. (Falo baixo)
- Babaca.
- Eu ouvir.
- Não falei escondido.
- Para uma pessoa que tem 1.63 de altura, você é bem atrevida.
- Tá me chamando de baixa?!
- Não, tô afirmando.
- Vai se ferra, não fala mas comigo.
- Ok, mas também você não jantar.
- Vai me negar comida agora?
- Já, tá falando comigo outra vez?
- Af, para de encher meu saco.

Pov Eva.

Da minha casa até o tal lugar onde Christoffer ia me levar foi mas ou menos 40 minutos. Passamos a viagem inteira discutindo. Ele me enche a paciência. Mas mesmo assim eu gostava da sua companhia.

Chegando no tal lugar, era um chalé em cima de uma serra, Christoffer saiu do carro pegando umas sacolas do McDonald's,  eu o sigo. O lugar era bem conservado, era um primeiro andar. Bem aconchegante, tudo era em branco preto e cinza, bem elegante por sinal.

- Aqui é bem bonito.
- Que bom que gostou. Espera só pra ver lá em cima na varanda.
- Hum, vai me esfaquear?
- Eu não vou te matar Eva!
- Eu sei, só estou brincando.
- Para de brincar assim, parece que você não confia em mim.
- E não confio. Não esqueça o porquê estou aqui.
- Eu sei. Ele fala baixo.
- Eu tô com fome.
- Também.

Christoffer sobe as escadas, eu o sigo, entramos em um quarto, que dava na varanda. Me impressionei com a vista, dava pra ver toda a cidade, Oslo é lindo, tanto de dia quanto a noite. Fiquei observando, sem palavras. Lá era maravilhoso, sim Christoffer, você conseguiu impressiona.

Em quanto eu observava a paisagem, Christoffer pegava um coxão, com cobertas e travesseiros.

Continua.