Capítulo 19

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Maya on

Acordei de noite com minha mãe perguntando quem era o menino e o que ele fazia aqui, eu expliquei a situação, conversamos mais um pouco e fui dormir no meu quarto.
Acordo em cima da hora me arrumo correndo e enquanto desço as escadas ouço minha mãe brigando com Lucas por Kaio ter sido expulso de casa, nessa briga ela cita o mandar para uma eacola militar, nisso eu tropeço e acabo torcendo o tornozelo, que ótimo penso comigo mesma, continuo andando me enconstando na parede e já grito da sala.
- Gente alguém pode me levar pra escola?
- To indo, filha! - E assim acaba a briga.
Minha mãe pega as chaves, eu minha bolsa e com muito esforço fingi que nada aconteceu, vou para a escola e fico sentada por um bom tempo me fez bem até que vejo que meu tornozelo estava ficando roxo, logo chega o recreio e Ju me avista:
- Oi Maya! Tudo bem? - Pergunta ela.
- Uhum.
- Que foi?
- Nada - Digo fria e vou ao banheiro.
Tenho direito de estar maguada ela sabe que ele é meu irmão e que somos amigas, deveria ter me contado que gostava dele... Observo que meu tornozelo piora e me lembro que terei que subir escadas para ir a próxima sala.
O sinal bate espero a maioria subir e vou devagar até que perco o equilíbrio e caio, penso que vou me espatifar mas atrás de mim se encontrava Lucas.
- Oi...O que você tem?
- Nada demais, foi falta de equilíbrio.
- Não, não foi! Está mancando.
- Impressão sua.
- Fale a verdade - Ele diz me colocando em equlibrio e me virando a sua frente o que me faz soltar um gemido de dor.
- Que foi?
- Nada! - Me aquieto só sinto uma dor novamente e volto a me apoiar nele, até que ele olha para meu tornozelo e vê que está roxo, me olha espantado e consigo ver a preocupação em seus olhos, rapidamente ele me pega no colo e me leva a enfermaria, lá eu tomo um remédio pra dor e a moça coloca um gelo em meu tornozelo.
- Menino, sei que está preocupado com ela, mas irei chamar a responsável  recomendo que volte a sua sala,  se quiser mando um bilhete explicando sua demora.
- Pode chamar a mãe dela enquanto eu vou até a sala, e pode mandar os bilhetes pra nossa sala para que possa entrar.
A mulher faz os bilhetes, ele sai da sala e ela me olha.
- Ele se importa mesmo com você, imagino que não é só como um amigo.
Ela fala isso e eu lhe dou um sorriso, até que minha mãe chegou e ficamos conversando até irmos para casa.

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