Introdução

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Introdução

Para toda vida há um instante natural que deve ser observado e entendido através dos olhos de um poeta.

Quando mergulhamos de cabeça nas entranhas amargas de nosso nascimento,

deixamos de estar amparados pelo belo universo da espiritualidade vivenciada por estarmos luz.

Quem se ajeita no acaso da falta das descobertas, mascara a cada dia, a sua relação com o aparecimento de algo que deve ser livre, lúdico e belo.

Meus olhos estão sempre atrelados ao mundo da boa consciência!

Onde a fantasia de alguns se transformam em imagens vivas e cheias de cor na esperança remanescente de quem não se vê perdido nas selvas maléficas da

inconsciência de uma sociedade impura.

Nós seres humanos produzimos imagens que vagam

do positivo ao negativo de cada gesto.

O trabalho mais amargo se esconde na falta de naturalidade

ao convívio que nos deveria trazer as emoções embriagantes em estar vivo.

De Tudo Um Pouco referencia a legalidade de algo que não só um poeta deveria descrever em suas poesias.

A imagem de nosso reflexo se estampa ao nosso espelho,

pois não haverá como deixarmos de nos dar a sobriedade

de nossas mais movimentadas descobertas.

Ser maior que o medo, ser maior que as insatisfações das buscas

de nossos pesadelos... Minimizará o que de pior poderemos gerar contra nós.

Vá de encontro a tudo que seja bonito, austero e vivencial no comprometimento

observador de um filho de Deus.

O poeta nasce de um sonho, vive das luzes de seus sentimentos

e apoia-se na alegria em ser um grande observador.

Um forte abraço,

Eder Roberto Dias

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DE TUDO UM POUCO - Poesias de Autoajuda Com Eder Roberto DiasWhere stories live. Discover now