Era um dia chuvoso lá fora chovia tanto que parecia que tinha alguém
Muito zangado lá encima . Até que Anne percebeu que a janela estava toda embasada estava tão perto da janela que se ela estivesse aberta com toda certeza qualquer mosca que passa-se ao seu lado ela cairia como uma folha seca no chão. Ela com toda delicadeza com suas mãos pequenas como mãos de bebê passou a mão no vidro da janela.
—não me lembro de ter respirado tão profundo assim. Deu uma pausa —acho que a chuva passou !
Ao termina de limpar o suor da sua respiração do outro lado da calçada havia um cachorro se sacudindo correu tanto de alegria ao se soltar da coleira que passou de raspão no carinha da pipoca.
—Ei !seu cachorro cretino, eu ainda faço picadinha de você ! Gritou ,Vagner
O pipoqueiro .ele sempre estava com cara de quem comeu a não gostou.
—nunca vi esse homem dando um sorriso se quer, será que a vida dele é pior que a minha ?
Anne com 26 anos perdeu sua mãe aos 7 anos de idade, podia lembrar muito bem da cena de terror ao ver sua mãe morrer em seus braços e em sua cabeça não saia a última frase que sua mãe lhe dizia .
—Desculpa filha! me desculpa Anne, minha maçãzinha sempre será minha!
— eu sou sua mamãe, mamãe não me deixa! não vai embora por favor mamãe!!!!
Essa cena nunca morreu de sua memória.
Pai de Anne desistiu dela quando ela completou seus 9 anos ela ficará com seus avós, a convivência com seus avós não era lá aquelas coisas, sua avó com 68 anos tinha Alzheimer, seu avô com 72 anos era alcoólatra, era com seus avós ou sua tia folgada que queria uma empregada e não criá-la .
Ainda olhando pela janela lembrou que tinha algo pra fazer, na verdade ela lembrava muito bem do que tinha que fazer só não queria ter lembrado.
—Droga! Indignou Anne .—até quando vou ter que conversa sobre a minha vida frustada com aquela psicóloga tola.
Ela rapidamente pegou sua bolsa um sobretudo de cor cinza e uma touca preta se vestiu, saiu às pressas olhando a hora no seu relógio de pulso.
— estou atrasada vovô . Olhando a situação em que seu avô se encontrava jogado no sofá com uma garrafa da bebida mais barata que podia se encontrar .
—vá,vá! some daqui me deixa em paz e me traga uma bebida boa dessa vez !
Suspirou fundo deu uma virada de olho e ia dizer algo mas preferiu ficar quieta ,se despediu de sua avó com um
Beijo na testa
— se cuida vovó!logo, logo estou de volta .
—Querida não esqueça de dizer ao Felipe que não irei hoje ! preciso lavar as toalhas de mesa do café .
— ok vovó, avisarei !
Pegou uma banana e saiu .
— Anne você precisa continua vindo, não pode faltar você faltou três vezes em seguida isso vai te atrapalhar muito . Disse Beily !sua psicóloga era gorda, e se vestia muito mal ela gostava muito de roupas com mini estampas e com cores fortes, tinha uns olhos tão grande que Anne sempre esquecia o que ia dizer porque ela se desconcentrava olhando fixamente para os olhos de Beily .
—Eu sei, é que minha avó teve uma crise muito intensa ela saiu de casa e se perdeu . Anne sempre sairá da sala de sua psicóloga um pouco leve ,porém !com um no na garganta por lembrar por que ela não era tão feliz .
Ao termina a sua consulta ela foi direto para o café, o café tinha o nome de sua avó Elis, Café Elis . Era dois quarteirões de sua casa tinha uma decoração bem
Velha havia tempo que não tinha uma reforma, as paredes já estava descascando as mesas desgastadas e o chão de cor que foi lavado tantas vezes que parecia que o chão já estava furado .
—Felipe minha avó disse que não vem hoje . deu de ombro e uma risadinha —ela vai lavar as toalhas .
— sua avó não parece aqui a muito tempo e eu não sou Felipe
—Eu sei ! Ninguém sabe quem é esse Felipe, já que não sabemos então você é o Felipe e pronto !
Olhando em volta e disse para o Victor —ah quanto tempo isso não tem uma reforma em Victor
— Mas é claro sua vó só sabe lavar toalhas de mesa e ainda me chamar de Felipe, vê se eu tenho cara de Felipe ? . Anne olhou para Victor e não se conteve de rir ao olhar a pose que ele estava fazendo, ao percebe que entrava cliente eles pararam de rir imediatamente.
— o mesmo de sempre por favor !!
Um rapaz na casa dos 30 anos sentou próxima a janela
—qual é o mesmo de sempre Victor ? Anne murmurou baixinho .
Victor Olhou para Anne todo empolgado para atender o rapaz preparou o mesmo de sempre e todo saltitante foi até a mesa que ele se encontrava
—aqui está senhor jheck , seu café sem açúcar e croassant de 4 queijo
—obrigado Victor ! Ah hoje eu vou levar também aquele combo no capricho
Com um sorriso encantador olhou para o caixa e ficou surpreso com o sol que passa pela janela velha e brilhava no rosto de Anne . Ela com seus 26 anos e curvas de mulher, seu cabelo ela liso até os ombros e ruivos naturais, a pele parecia um algodão de tão branquinha que suas sardas destacavam ainda mais o nariz de Anne era fino e pequeno seus olhos castanhos claros que no sol ficaram cor de mel . Ele olhando cada expressão de seu rosto, de seu corpo, do gesto de como Anne gesticulava para falar com os cliente no caixa, olhando fixamente para os lábios carnudos e rosado de Anne .Victor olhou para a direção em que os olhos do Jheck estava olhando e soprou baixinho — i i i sobrei !!
Jheck sem graça ao percebe que Victor estava em sua frente já impaciente
— o que disse ?
— disse que se precisar de mais alguma é coisa só me chamar ! Estarei ali com a Anne
—Anne ?
—sim sr Jheck aquela moça se chama Anne !
—belo nome !Anne ...
Ao termina de tomar café Jheck deixou o dinheiro encima da mesa e acenou para Victor se despedindo, Victor foi até a mesa pegou o dinheiro e um bilhete que ele deixou para Victor."O café que cura almas feridas"
Jheck parky.
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Destino é o guia
Mystery / ThrillerUma história de romance em que Anne vivi com Jheck um rapaz bem sucedido, carinhoso e encantador qualquer mulher se apaixonaria por ele,porém tem muitos mistérios que ele esconde da sua vida ,Anne tem uma aventura com ele e tem muitas descobertas so...