Capítulo 7 +18

8.9K 218 14
                                    

Dei um selinho demorado nela e subi minhas mãos até seu sutiã. Mordisquei seu queixo e sua mandíbula enquanto tirava seu sutiã por completo. Ela ainda estava tensa, mas senti-a começar a relaxar quando minhas mãos começaram por acariciar gentilmente seus quadris e não diretamente seus seios como ela esperava. Beijei seu pescoço com vontade e dei pequenos chupões. Fui descendo os beijos por seu colo até chegar perto de seus seios. Uma das mãos frágeis de Demi adentrava meus cabelos puxando-os levemente e outra estava em meu ombro apertando-o. Seus gestos só me faziam suspirar em sua pele. Ser cego não era assim tão mau naquela situação. Tudo era muito mais intenso e eu estava amando isso. Eu estava gostando daquele jogo.

Beijei muito levemente seu seio direito e ela puxou mais meu cabelo. Ela gostava de meus carinhos e eu sabia que ela queria mais. Por isso levei minha mão até o seio esquerdo e agarrei-o com vontade, massageando-o. Demetria gemeu quase inaudivelmente por isso e também porque passei a ponta da língua em seu mamilo rígido tomando-o por completo com minha boca em seguida. Demetria estava cada vez mais excitada e eu percebia isso porque apesar de ela ter suas unhas relativamente curtas, ela ferrava-as cada vez mais em meu ombro. Aquilo não me magoava, pelo contrário, ainda me dava mais prazer. Chupei seu mamilo com vontade enquanto minha mão ainda trabalhava no outro seio. Demetria gemeu mais alto quando mordi o bico rígido com cuidado para não machucá-la. Ela estava se entregando a mim cada vez mais e ao mesmo tempo, estava me envolvendo. Eu queria ver sua cara de excitada. Queria ver sua expressão ao ter o desejo tomando conta dela, mas não iria ser eu a quebrar as regras.

Desci uma das mãos pela sua coxa, apertando-a com vontade e ouvi-a suspirar. Não me demorando, conduzi minha mão até a parte traseira de seu joelho e elevei sua perna à altura de minha cintura, encaixando-a. As mãos de Demetria foram parar às laterais de meu tronco e me puxaram para ela. Gemi abafado em seu colo ao pressionar nossas intimidades. Demi também gemia, arranhando agora a extensão de minhas costas.

- Venha. - Disse rouco.

Demi logo entendeu e colocou seus braços em volta do meu pescoço impulsionando seu corpo para colocar suas pernas em torno de minha cintura. Minhas mãos estavam em suas coxas, perto de suas nádegas, segurando-a. Ela era bastante leve. Espalmeia de novo contra a porta do quarto e ambos gememos de novo pelo roçar de nossas intimidades e pelos troncos nus se tocando. A sensação dos mamilos rígidos dela roçando em meu corpo era ótima. Gostosa. Excitante. Dá pra entender né? Desencostei Demetria da porta e enquanto me virava em direção à cama com ela em meus braços, subi meus beijos até seu pescoço.

- Não abra os olhos Lovato. Não quebre as regras. - Disse rouco em seu ouvido.

- Não vou. - Ouvi-a responder no mesmo tom que eu.

Isso só me fez sorrir. Ela estava completamente envolvida no desejo que estava sentindo e me deixou comandá-la. Caminhei devagar pelo quarto até chegar à cama. Demi beijou meu pescoço uma, duas, três vezes e por aí adiante. Eu gostava dos beijos dela em meu pescoço. Era muito gostoso sentir seus lábios macios em minha pele. Eu queria que ela me beijasse todinho. Mas eu não iria pedir tudo de uma vez. Gemi quando senti Demi morder meu pescoço e chupá-lo logo em seguida. Ela estava se soltando. E estava aprendendo rápido também. Demi soprou devagar no meu ouvido me fazendo arrepiar e rir também. Nunca ninguém tinha soprado em meu ouvido durante uma hora dessas. Inédito. Ouvi Demi rir gostosamente ao meu ouvido. Ela ria de mim.

- Muito engraçada você. Espero que não tenha aberto os olhos Lovato. - Disse mesmo sabendo que ela não o fizera.

- Você tem que confiar em mim Joseph. - Ela disse brincando e ainda rindo.

Com cuidado da minha parte, atirei Demi na cama, apanhando-a de surpresa o que a fez soltar um gritinho. Ela ria gostosamente e se fosse outra garota, eu diria que ela tinha andado a fumar maconha. Mas eu sabia que era pura felicidade. Eu sabia que ela estava feliz por isso estar acontecendo. Ela estava esquecendo o que viria amanhã e estava aproveitando o agora. Ela estava aproveitando o agora comigo. Ela continuava rindo e em nenhum momento abrimos os olhos. Eu sei que ela não o faria até que eu dissesse. Ouvia soltar uma gargalhada ainda maior quando me pus em cima dela, apanhando-a de surpresa de novo. Com uma mão em sua cintura e com um braço equilibrando meu peso sobre a cama, eu parei imóvel em cima dela. Abri meus olhos num ato desesperado de vê-la rindo. Eu não aguentava mais. Eu teria que vê-la rindo. Peguei-me sorrindo enquanto a via se acalmar e fiquei feliz por ser ela ali e não outra qualquer.

Fiz Sexo Com Uma NerdOnde histórias criam vida. Descubra agora