Guardei-te naquela musica, como se pudesse reviver a nossa história e mantê-la de alguma forma eternamente em mim, pois é injustificável que despedidas possam carregar doses tão grandes de martírio.
E assim, foi como se fôssemos nos apartando gradativamente até a despedida, demonstrando-me que vivemos muitos desenlaces antes do verdadeiro final, e que inevitavelmente meus futuros desfechos serão sem você.
Não por isso deixei de amar-te, mas te amo sozinho, em segredo, um amor inexpressível a ti, dolorido, quiçá eterno.