Sol Poeta

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Tornei-me o entardecer,
Aquele ceu alaranjado sou.
Desapareço-me em mim,
Mergulho o passado, presente e vislumbro o futuro.

Percebo o quanto as horas voam,
mal me levanto, ja estou a me deitar.
E quantos de voces, admiraram a minha arte?
Sim, o espetaculo foi bem cedo e agora no fim de tarde.

Meus escassos riskos cortam teus ceus,
Mas a tua critica, nao permite fotografar-me.
Bom seria, deixar-me flutuar em teus pensamentos
Poderia aquietar-te a alma inquieta.

Mira-me! nao se prive de mergulhar teus olhos,
Nos rasgos brilhantes que abro no teu ceu azul.
Permita-me aquecer teus pensamentos
Com essa luz (palavras) sedutora e de acalento mental.

Elvis Silva

Versos e universosOnde histórias criam vida. Descubra agora