Kemi {Kéfera & Demi}

67. Love her

Kéfera's pov

E então aqui vou eu. É apenas mais uma tour, nada demais.

Keana's pov

Minha mãe começou a tour dela ontem, então hoje eu teria de deixar algumas coisas claras para Kaiser.

Adentro seu quarto e vejo o mesmo chorando em sua cama, assim que o garoto me vê tenta disfarçar o choro. Me sento perto do mesmo, e olho no fundo de seus olhos.

- Por que está assim? - pergunto preocupada, o mesmo me olha e apenas tenta segurar o choro.

- Nada demais. - força um sorriso.

- Me conte, eu estou aqui. - limpo suas lágrimas e o mesmo me puxa para um abraço.

- Eu estava saindo com alguém que eu conversava somente por texto, até ai tudo bem. O problema é que eu estava realmente gostando dessa pessoa, e para ela seria apenas beijos e nada a mais. Tudo bem, até porque eu não estava ali por sexo, mas ai ontem estavamos conversando e ela me contou que só pararia de te encher se você transasse com ela, e por isso estava se aproximando de mim. - e foi ai que eu perdi o total controle de tudo o que se possa passar pela minha cabeça.

Me levanto dali e mesmo escutando meu irmão me chamando diversas vezes, não dou ouvidos e vou dirigindo até a casa daquela vadia que me cansou. Os pais dela não estavam em casa, o que seria bom. Entrei pela janela e fui até seu quarto, aonde o demônio estava.

- A que devo a honra de sua visita? - ela pergunta com seu ar cínico de sempre.

- É a mim que quer, depois disso cumpra sua promessa, Drake. - ela ainda estava parada com aquele mesmo olhar, tiro minha roupa toda e olho para Cece Drake, que me olhava como um vampiro faminto. - Me use por esta noite, Drake. - eu poderia me arrepender mais tarde eu sei.

- Finalmente minha. - ela se levanta e vem até mim, passa suas mãos frias por meu corpo quente, me agarra por trás roçando minha bunda em sua cintura, me espanto ao que sinto ao meio de suas pernas. - Não sabe por quanto tempo esperei por isso, meu amor.

Ela beija levemente toda a extensão de meu pescoço, suas mãos massageiam meus peitos, logo me joga na cama, continua a beijar meu pescoço porém desta vez com um pouco de agressividade. Se afasta e desabotoa sua calça, seu volume na cueca era visível, e por um minuto implorei para ser um penis de borracha, mas assim que a mesma tirou a cueca vi que não era tal. Era grande e estava extremamente duro.

Isso vai passar, é só uma vez e acabou.

Tentava esquecer tudo enquanto Cece me penetrava fundo e lentamente, eu gostaria estar detestando tudo isso, mas Cece é boa nisso, temos que admitir. Eu tenho sorte de ao menos ela ter se tocado e ter vestido a camisinha em seu membro antes de se adentrar em minha intimidade.

Cece havia gozado, então aqui tudo acabava certo? Certo. Eu acho.

Faço menção de me levantar da cama porém Cece segura meu braço.

- Você mesma disse que eu te teria esta noite. Então não é essa a hora que dormimos, gatinha. - se aproxima de mim e logo me faz chupar seu membro.

Continuamos ali transando e transando até ela se cansar, ou seja, até o amanhecer. Eu estava me sentindo um lixo, Cece é boa, mas não é com ela que eu gostaria de transar. Me visto e a mesma faz o mesmo.

- Espero que cumpra sua promeça. - digo antes de sair pela janela.

- A noite foi ótima, meu bebê! - escuto a mesma gritar.

Entro no carro e dirijo até em casa, faço um café e tomo várias doses fortes de café, tomo um banho e me arrumo para ir para a escola. Encontro meu irmão no andar de baixo, ignoro todas as suas perguntas e tomo mais uma dose forte de café, escovo os dentes e o espero no carro, assim que ele fecha a porta me enche novamente das mesmas perguntas.