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Thalia

Claudia chegou mais perto e Aaron me olhou de volta. Fui até ele. Aaron me abraçou pela cintura e nos beijamos.

— Thalia? Quanto tempo, querida! — Claudia falou sorrindo, cheia de falsidade

— Pois é... — se tem uma coisa que eu não consigo disfarçar é a minha cara de cu — Vamos? — olho pro Aaron

Ele segura a minha mão e fomos para um local mais vazio. Tinha um cooler, peguei duas Cocas e ele se apoiou no balcão.

— Por que saímos de lá? — ele perguntou depois de dar um gole no refrigerante

— Elas são falsas. — respondi e Aaron beijou meu pescoço — Conheço a Claudia desde pequena. E ela me batia até os meus 15 anos. Depois ela se mudou.

— Não gosto dessa menina. — ele riu fraco e a Ana chegou

— O Sammy é muito gostoso! Meu Deus do céu. — ela aparece com o batom borrado

— Meu Deus, está fazendo cosplay do Coringa, meu anjo? — ela me deu um tapinha fraco e Aaron ria feito um animal rindo porque eu não sei o que falar

— Mas tava tudo tão perfeito até a porra da Stassie chegar. — ela falou — Me leva embora?

— Levo. Vem também. — Aaron me chama

— Okay. Eu acho que vou pra casa para terminar uns exercícios. — Ana arqueou uma sobrancelha

— Ata. Os exercícios da xaninha, né? — dei um cascão nela — Senti falta da minha Smurf brabinha.

— Eu sou três centímetros mais baixa que você. — Ela revirou os olhos — Vamos, depois mando mensagem pra eles. E também, daqui a pouco começa a cair um temporal.

Assim que entramos no carro, eu liguei meu celular e tinha muitas mensagens das minhas irmãs e até mesmo do meu pai.

Audreyana: Gatinha, Maddy e eu vamos dormir na casa da nossa sogra. Beijão

Pai: Amor, eu vou dormir hoje na casa da minha namorada, chama alguém pra ficar aí com você, já que suas irmãs vão dormir fora. Tem comida na geladeira. Te amo

Respondi eles e Ana já estava em casa. A mãe dela deixou-a de castigo por ter saído sem avisar antes. Então não rolava de ela dormir lá em casa. Liguei pro pessoal e ninguém retornou a ligação ou atendeu. Nem responderam as minhas mensagens.

— Pode dormir hoje aqui? — pergunto pro meu namorado assim que entramos em casa

    E eu estava certa. Quando eu fechei a porta, a chuva começou a cair.

— Vou ligar pra minha mãe e vejo com ela. — ele respondeu e eu fui pra cozinha

    Coloquei dois pratos na mesa e tirei as panelas da geladeira. Esquentei a comida e chamei o Aaron. Ele já tinha falado com a mãe dele.

— O que ela disse? — perguntei colocando a jarra de suco na mesa também

— Ela deixou, mas amanhã eu tenho que voltar antes do almoço. — Aaron sentou na cadeira

    Jantamos e eu fui tomar um banho. Aproveitei e escovei os dentes. Aaron fez a mesma coisa, porém eu dei pra ele uma escova de dentes que tinha nova na minha casa.

— Quer ajuda com isso? — Aaron entra no meu quarto com a toalha amarrada na cintura

— Ah, sim. — sorri e dei espaço para ele se sentar — Eu tenho que fazer uma redação de mil palavras sobre reprodução do ser humano. — reviro os olhos

Terminamos a redação e eu guardei o material. Aaron estava deitado e eu deitei ao lado dele. Nos encaramos e eu o puxei para um beijo. Ele apertou a minha bunda e eu sorri.

Voltamos a nos beijar e Aaron ficou por cima. Ele desceu a mão para a minha coxa e apertou um pouco, ele subiu novamente, mas foi por dentro da minha camisola.

— Posso? — me olha e eu assinto

Meu namorado beija o meu pescoço e massageia minha intimidade por cima da calcinha. Eu soltei um gemido baixo e Aaron deixou outro beijo no meu pescoço, me deixando arrepiada.

Tirei a minha camisola e ele deixou chupões nos meus seios. Aaron ficou mordendo de leve e foi muito bom. Os beijos pararam na minha barriga e depois na minha intimidade, por cima da calcinha. Já estava molhada, não nego.

Aaron me encarou e tirou a minha calcinha. Fiquei envergonhada, mas não o impedi. Ele me beijou novamente.

— Tudo bem se eu continuar? — me olhou e deixou um beijo no meu pescoço

Acho que ele já tinha percebido que lá é o meu ponto fraco.

— Por favor. — falei

Ele fez um trajeto lento até a minha intimidade novamente. Aaron começou a me chupar e brincar com o clitóris. Não consegui me controlar por muito tempo e acabai fechando os olhos. Depois de um tempo eu gemi e segurei o cabelo do meu namorado.

— Oh, Aaron... — eu gemi e ele parou, me olhou e lambeu os lábios

Pensei que tivesse feito algo de errado, mas ele só estava pegando a camisinha de dentro so bolso da calça dele. Aaron desenrolou a toalha e tipo, o pau dele era grande. Eu achava grande, tirando que eu nunca tinha visto antes outros paus, na verdade eu só via nos pornôs que a Ana me mandava por mensagem e eu não tenho noção de tamanho pela internet. Meu namorado colocou a camisinha e voltou para a cama.

— Eu não tenho a total certeza que você não vai sentir dor, mas qualquer coisa, aperta o meu ombro. — Aaron me beijou

Na verdade eu senti dor nenhuma. Fui iludida pelas fanfics que leio. Senti mesmo foi prazer. Aaron começou com movimentos lentos e depois foi acelerando. Estava muito gostoso aquilo.

— Não para, por... oh... favor. — pedi gemendo e ele escondeu o rosto na curvatura do meu pescoço

Dessa vez Aaron foi mais rápido e nos beijamos novamente. Não demorou muito para termos o nosso orgasmo.

— Porra... — primeira vez que o ouço xingar

Aaron tira a camisinha, dá um nó na ponta e colocou na lixeirinha do banheiro. Fiquei com muita vergonha depois do que nós fizemos. Me levantei enrolada na coberta e fui ao banheiro.

— O que houve, amor? Não gostou? — Aaron perguntou do outro lado

— Não é isso... Eu amei. Só estou com vergonha. — revirei os olhos e Aaron abriu a porta

— Não precisa ter vergonha comigo, amor. — eu o abracei — É natural as pessoas da nossa idade, e até mesmo mais velhos fazerem sexo.

— Prometo que vou trabalhar nesse lance de ficar sem vergonha contigo. — ele sorriu e me deu um selinho — Vamos tomar um banho, hum?

— Vamos. — ele abriu a torneira da banheira e esperamos ela encher — Está pronta, Tally.

Aaron me chamou e nós entramos na banheira. Fiquei na frente dele e eu pude sentir a ereção. Bichinho quer o segundo round já. Me virei e ele estava com as bochechas levemente coradas.

— Não precisa ter vergonha comigo, amor. — repito o que ele havia dito antes

Cheguei mais perto e o beijei. Minha mão parou no pau dele e eu comecei a masturbar ele. Aaron fechou os olhos e soltava uns ruídos roucos. Deixei um chupão no pescoço dele. Meu namorado me fez sentar no colo dele e eu abri a boca mas não emiti som.

— Isso... oh...! — comecei a "cavalgar" nele

— Oh, babe... — ele falou rouco no meu ouvido

(...)

Chegamos ao ápice e tomamos um banho. Coloquei outra roupa de cama, vesti a camisola, Aaron colocou a cueca dele e nós dormimos juntos.

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