💜
Sorria e encare
tudo como uma fase..
Mesmo quando
é difícil e sufocante.Allya
Depois de explicar mil vezes á meus pais oque tinha acontecido, eles aquietaram, mas eu sabia que seria mais difícil ainda eu sair agora para a rua.
Neste exato momento, a água do chuveiro caia em meu pescoço pulsante. Era uma sensação gostosa, aquela água morna trazia paz, me levando á meu mundo imaginário.Mais conhecido como mundo paranormal.
Me enxuguei passando a toalha em meus cabelos molhados suavemente. Fechei meus olhos e tentei raciocinar oque acontecera horas antes.
Quase fui atropelada
Fui beijada por o cara que mais odeio e, para piorar, gostei pra caralho.
Eu mantinha uma expressão suave no rosto enquanto calmamente pegava uma roupa qualquer e vestia. Sabia muito bem na enrascada que eu iria ficar se continuasse pensando nele. Sento no banco giratório que ficava junto á minha escrivaninha, e fiquei me rodando por longos minutos. Logo lembro que eu tinha varias anotações para fazer a respeito da faculdade.
Quem vai madrugar hoje estudando?
Isso mesmo, eu.Enquanto eu pesquisava atenciosamente oque o professor nos pediu hoje de manhã, a porta do meu quarto se abre abrutamente e logo vejo que era minha mãe que por sinal, estava séria demais. Levantei minha sobrancelha confusa e a olhei.
__ Filha, eu queria conversar com você antes do almoço ficar pronto. __ ela se senta limpando suas mãos molhadas em sua coxa, que era tampada por uma calça jeans clara.
Suspirei, e me virei, voltando a olhar para o meu notebook.
Eu não queria conversar, pois já sabia muito bem oque ela queria dizer.
__ Desculpa mãe, mas estou estudando. __ Digo pegando meu caderno de rascunho, ouço ela suspirar pesadamente enquanto eu pegava também uma caneta azul em meu estojo.
__ Na verdade, não é sobre o "quase acidente".
A fito novamente e cerro os olhos.
__ E sobre o menino que te salvou desse quase acidente.
Oque?
__ Mãe, por favor, eu não sou mais criança tá? __ respiro fundo e volto a olhar meu notebook.
O que eu queria naquela pesquisa, não tinha totalmente explicado, eu precisava mesmo era de livros, que o professor cítara ser melhor para os estudos. Então procurei na internet um lugar que os vendia, mostrando também o valor.
Minhas pupilas se dilataram quando vi o preço, era a quantidade de um salário mínimo no Brasil. A pouca grana que eu guardava, não chegava nem perto do valor do livro aqui na Califórnia.
Não era obrigatório ter o livro, mas eu sabia que seria muiro útil nos meus estudos.
__ Tá escutando? __ fala minha mãe me tirando dos meus pensamentos.
__ Ahn? Sim sim __ olho para a mesma, que logo riu. Logo ela vem para perto de mim e vê minha pesquisa. Que era a respeito do livro.
Olhei para o notebook um pouco pasma, engulo em seco e pego a caneta batendo como um tic de nervos.
__ Eles pediram este livro? __ perguntou ela ainda olhando para a tela.
__ Mais ou menos, eles falaram que este livro é atualizado e tem de tudo, e bem melhor para entender __ levantei meus ombros e abaixei rapidamente, como se estivesse dizendo um tanto faz. __ Mas é caro demais, esses americanos acham que são todos que tem condições... __ reviro os olhos, eu estava triste mas não me mostrei na frente da minha mãe.
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O Vampiro é meu
VampireAllya Jones, uma garota de 17 anos cuja acaba de se formar em seu último ano de escola, decide fazer faculdade de medicina. Logo, os pais de Allya decidem-se mudar para a Califórnia. Eufórica com a notícia, Allya jones aceita sem pestanejar a idéia...