incandescente

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  Uma incandescência cegante morava em ti e aquecia-nos quando, pele com pele, nos amávamos. Tua pele morena fervia sempre que meus dedos dedilhavam sua nuca, puxavam teus cabelos e arranhavam tuas costas. Cada som que tu soltavas, Namjoon, fazia-me sair de órbita e eu voltava, meio zonzo de prazer, abraçando-lhe os lábios com os meus próprios, em fervor da pura lascívia que escorria por nosso ventre.

  Seu corpo era a arte mais marcante e carregada de formosura que meu olhos já puderam apreciar. Cada detalhe, todos os pelinhos e marcas; eu beijava cada parte, pois sorte a minha poder encher de beijos todo o cosmos.

  Eu amei-te, Namjoon, e amarei-te ainda mais, dutante cada dia que ainda pudermos sentir o sol esquentar-nos e iluminar-nos, o vento balançar nossos cabelos, meu tato correr pelo teu torso curvilíneo e enquanto teus sussurros explodirem meu corpo em prazer; eu amarei-te, Namjoon, da mesma forma como o sol ama o mar e o beija todas as manhãs.

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