Rendição de uma Sedutora - Disponível na Amazon

CAPÍTULO 3

Cheguei em casa tomei uma ducha descansei um pouco e as 20:00 levei meus pais para jantar em um restaurante, ficamos conversando e colocando o papo em dia. Em uma mesa na nossa frente haviam dois homens que deviam ter por volta de trinta e cinco anos, o que estava virado na minha direção não tirava os olhos de mim ele era moreno me parece ser mais alto do que eu e tem uma barba sexy, peguei ele olhando debaixo da mesa com se conseguisse ver a minha calcinha. Resolvi brincar um pouco já que eu adoro esse jogo de sedução. Ainda conversando com os meus pais levantei um pouco minha saia fingindo que estava me ajeitando na cadeira, observei que ele continuava olhando, dei aquele sorriso safado e comecei a me tocar, o rapaz deixou cair o talher no chão, chamando a atenção dos demais, sorri o tempo todo, homem é um bicho muito bobo não pode ver uma boceta que perde o controle.

Quando cheguei em casa já era 23:00 e não queria dormir, o meu corpo estava quente, aquela situação do restaurante me deixou excitada e eu precisava de alívio. Na empresa ouvi falar de uma boate no centro, como a muitos anos não venho para Minas provavelmente devem ter surgido novas casas, procurei no Google e achei uma casa chamada Pirâmide recém-inaugurada deve ser essa. Tomei um banho de banheira demorado com óleo de rosas, depois me produzi para o meu próximo alvo. Coloquei um vestido colado azul claro que modelava meu corpo e deixava meus seios volumosos, um salto branco, um conjunto simples de ouro, peguei minha bolsa e saí, ainda bem que meus pais já estavam dormindo senão iriam ficar horrorizados com o decote da minha roupa. Chegando na boate percebi que era um lugar frequentado pela alta sociedade de Belo Horizonte, via isso pelos carros estacionados e pelas roupas das pessoas, e também o valor da consumação. Gostei muito do local, a boate é muito bonita e tinha um DJ no palco colocando todo mundo para dançar.

Fiquei olhando me familiarizando com o local quando vi Felipe um playboy que fazia faculdade comigo eu era a piada favorita dele. Comecei a dançar de uma forma bem sensual atraindo os olhares ao meu redor Felipe se aproximou.

- Oi gata - Oi gato. Sussurrando em meu ouvido - Você está a fim de dançar comigo? - Não obrigada não gosto de criança, prefiro homem - Você está me chamando de criança gata vou te mostrar a criança. Felipe segurou o seu pau - Muito obrigada mais isso aí não me interessa

Saí de perto dele fui andando e pensando se ele soubesse quem eu sou, sorri. Esse episódio só fez aumentar o meu tesão, mas ninguém ainda havia me interessado, andando pela boate encontrei o Vicente Gasporetto ele é o CEO da empresa que trabalho fui entrevistada por ele, nunca imaginei encontra-lo em um lugar como esse pois ele já é um senhor de uns sessenta anos.

- Perdido por aqui senhor Gasporetto - Nada de senhor não estamos na empresa, fui obrigado a vir aqui minha filha Beatrice está comemorando seu aniversário de vinte nove anos aqui nessa barulheira. - O que um pai não faz pelo filho, rimos. - Junte-se a nós estamos no camarote, daqui a pouco vou embora, mas tem bastante gente da sua idade para lhe fazer companhia
- Não quero atrapalhar. - Uma moça bonita como você não pode ficar sozinha, vamos.

Fomos até ao camarote chegando lá estava cheio e tinha muitos rapazes bonitos fiquei animada. Gasporetto me apresentou sua filha Beatrice. - Então é você que anda levantando suspiros de nossos funcionários? Estou com ciúmes antes eles suspiravam por mim. Sorri com seu comentário. -Venha vou te apresentar a todos.

Beatrice foi muito simpática me apresentando seus amigos e todos me receberam muito bem. Vindo em direção do banheiro vi um homem que homem, ele deveria ter 1,85 de altura vestia uma bata branca marcando seu peito musculoso e uma calça jeans justa que mostrava o contorno de suas coxas grossas, com uma expressão um tanto séria ele me olhava, a muito tempo não me sentia sem graça na presença de um homem, esse era diferente ele não tinha olhos de desejo, nem olhou para o meu corpo, seus olhos permaneciam fitos nos meus.