capitulo 21

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Sam: Não acredito que ela acordou
eu temia esse momento, não sei qual será a reação dela ao me ver, eu já paguei pelas minhas inconsequência, eu não podia esperar até Amanha pra ver ela
Chego paro meu carro em uma vaga do estacionamento pego meu crachá e saio em disparada rumo ao quarta que ela esta, quando chego na porta toda adrenalina que estava no meu corpo vai embora e eu fico ali paralisado em frente aquela porta branca quando tento fazer um movimento pra abrir aquela maçaneta e abrir aquela porta que nos separa ouço o Gustavo me chama me viro pra ele e tento segura as lágrimas que insistia cair então eu o abraço...
Gustavo: Que bom que ti encontrei preciso que saiba algumas coisas antes de ver ela, vêm comigo
Sam: vejo ele indo em direção ao seu consultório ele entra e acente pra que eu entre...
Gustavo: Como ja presumimos ela não reconhece ninguém está muito confusa, parece não entender o que está acontecendo isso e normal você sabe,  ela acordou depois de tanto tempo ela não consegue fala!
Ela também não sabe como andar ela voltou ser um bebe em termos de cuidados vocês terão que ensinar ela tudo e não poderão dizer pra ela de uma vez o que aconteceu, o por que dela está aqui, deverão ter cuidados, tudo deverá ser com calma eu  conselho você a tratar como sua paciente e depois...
Você contar apenas as partes felizes e aos pouco ir falando a verdade
Sam: OK eu posso ver ela agora doutor!
Já estava amanhecendo era umas 5:30 eu tava louco pra ver aqueles olhos azuis os mesmo da nossa filha, me lembro da minha pequena coloco a mão no bolso vejo que não trouxe o celular...
Vou caminhando em direção ao quarto que ela está meu coração acelera, o Gustavo abre a porta e vejo ela olhando fixamente pra porta já aberta, seus cabelos já perderão o tom vermelho tingido agora está em em sua ruivo natural...

Caminho até próximo a cama já sozinho ali com ela, já que o Gustavo havia nos deixado, chego próximo dela e as minhas lágrimas são mas rápidas do que eu, ela me olha fixamente sem entender nada eu digo mesmo sabendo que ela não irá responder Olá e...

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Caminho até próximo a cama já sozinho ali com ela, já que o Gustavo havia nos deixado, chego próximo dela e as minhas lágrimas são mas rápidas do que eu, ela me olha fixamente sem entender nada eu digo mesmo sabendo que ela não irá responder
Olá eu sou o Doutor Salem felipho
Seguro em sua mao ela não esboça nenhuma reação fico ali segurando em sua mão e digo talvez você, não se lembre de mim, não agora mas um dia vai se lembrar, talvez algum dia consiga entender tudo o que se passou, o quanto nos se ama e que desde amor nasceu nossa pequena Melissa hannarah ela tira sua mao da minha, ela estava assustada mesmo assim ela estava linda, ela apenas me olha achando que eu sou louco ou algo assim...  Talvez você se lembre dos seus pais eles deve chegar mas tarde, e as suas amigas também...
Eu nunca perdi as esperanças que você voltaria...
Sempre soube que você não nos abandonaria... Ela apenas me olhava via em seus olhos duvida e e confunçao...
Eu fiquei em silêncio e admirando ela que mesmo com esse tempo não mudou muito apenas estava bem magra, e agora com seus cabelos naturais que realçava seu olhos ainda mas, estava a mulher mas linda que já havia visto...
Já era 8:40 horas quando a enfermeira entrou e a leva pra seu primeiro banho de chuveiro depois de anos .
Enfermeira: A paciente retornará pró quarto 311 você pode aguarda la Doutor Felipho
S

am: obrigado saio em direção ao 311 olho pra recepção e la está a Anna em pé com seus olhos vermelhos, os país da Paty e as amigas dela,  saio em direção a eles que sorri menos a Anna que continua ali imovel segurando forte a Mel contra seu corpo, me aproximo deles pegando  a Mel em meu colo

a Anna se afasta, sinto uma dor enorme por dentro, meu sorriso se vai dos meus lábios, digo oi pra todo mundo que me abraça forte,  peço que espere na recepção expliquei a situação dela, eles entendeu eu digo apenas que espere mas um pouco que ire...

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a Anna se afasta, sinto uma dor enorme por dentro, meu sorriso se vai dos meus lábios, digo oi pra todo mundo que me abraça forte,  peço que espere na recepção expliquei a situação dela, eles entendeu eu digo apenas que espere mas um pouco que irei levar a pequena Mel primeiro e que não iria demorar muito, ela deve ta exausta e muito confusa isso não ajudaria mas que todos iria ver ela...
Chego no quarto 311 e ela ainda não está me sento em uma poltrona, me aproximo mas com a Mel, e digo essa é a melissa hanarrah e a sua filha, nossa filha, ela apenas a observa, eu coloco a mel em meu colo... A mel ja tem quase 4 anos ela é muito inteligênte vejo que a mesma olha aflita pra porta que não demora muito pra ser aberta a enfermeira entra empurrando uma cadeira de rodas a mel olha timidamente pra Paty mas logo a pequena abre um longo sorriso

 A mel ja tem quase 4 anos ela é muito inteligênte vejo que a mesma olha aflita pra porta que não demora muito pra ser aberta a enfermeira entra empurrando uma cadeira de rodas a mel olha timidamente pra Paty mas logo a pequena abre um longo sorriso

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Mel: Mamaeeeeeee você acordou

Sam: A Paty a olha confusa tenta da um leve sorriso sem sucesso a enfermeira, me da um sinal pra mim apresentar a pequena que se aproxima ainda mas da Paty e a abraça meia desajeitada, me levanto e ajudo a enfermeira colocar a Paty em uma poltrona...

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Sam: A Paty a olha confusa tenta da um leve sorriso sem sucesso a enfermeira, me da um sinal pra mim apresentar a pequena que se aproxima ainda mas da Paty e a abraça meia desajeitada, me levanto e ajudo a enfermeira colocar a Paty em uma poltrona um pouco mas confortável, me ajoelho em sua frente pego a pequena mel e digo essa e nossa filha Paty ela olha fixamente pra mel e suas lágrimas cai,  peço que mel a abraça novamente e assim minha pequena faz as lágrimas da Paty me doía eu era o culpado de tudo que aconteceu com ela, a pequena mel ficou por alguns minutos ali abraçada a ela e depois a soltou
Mel: Papai porque a mamãe não fala ela não gostou de mim, branca de neve malvada
Sam: Vejo os olhinhos da minha pequena diminuir aos poucos e sair lágrimas...
Filha não fala assim, ela vai fala com você mas não agora, temos que ter paciencia, por que ela acordou a pouco tempo lembra que ela e a branca de neve boazinha e que a branca de neve demorou pra falar quando ela acordou! Ela ti ama filha muito
Mel: Papai eu posso beija minha mamãe? E nos pode ir pra casa com ela e a tia Anna?
Sam: Podemos mas vai demorar um pouquinho pra isso acontecer...
Anna: eu não tive coragem de entrar pra ver a Paty eu estava me sentido muito mal me sentia a pior pessoa do mundo, eu sempre quis tomar o lugar da Paty depois do acidente...
Eu sai do hospital e fui pra casa não aguentava todo mundo falando nela como se ela tivesse ressuscitado dos mortos eu precisa esfriar minha cabeça e muito em breve eu deveria arrumar outro lugar pra morar já que ela viria concerteza pra  essa casa que é dela com todo direito do mundo...
Eu não consigo imaginar isso me da muito odio, ela sempre teve tudo, sempre foi melhor em tudo... Devo está realmente louca em pensar me afastar do Salem talvez eu devesse lutar por esse amor que sinto por ele e pela Mel...
Ela não tem o direito de tomar aquilo que eu consegui com tanta dedicação...
De alguma forma eu e o Sam e a Mel  somos uma família ela nao pode simplismente volta e tomar minha família....
Não vou permitir que ela estrague isso talvez eu devesse ir naquele hospital e fala a verdade pra ela quem sabe assim ela ja não morre de uma vez por toda " falo em meios a lágrimas de dor

Paty Sam O Anjo Beija FlorOnde histórias criam vida. Descubra agora