[Livro Único]
Vinícius mora com a mãe e é conhecido no colégio, o mesmo tem vários amigos, e apesar do belo corpo tem apenas 17 anos, as garotas que caem aos seus pés são brinquedos e seu único amor se mudou a alguns anos.
No outro dia de manhã Vinícius levantou cedo com uma tremenda dor de cabeça, ciente que sua mãe falaria na sua cabeça. Tomou seu banho tranquilamente e se arrumou pro colégio.
Pegou sua mochila e saiu do quarto, descendo correndo as escadas, com sorte dona Bianca só poderia falar sobre a noite passada depois do colégio.
Se enganou, a jovem mulher o esperava no sofá com uma caneca de café.
— bom dia Vini. - diz ela sem olhá-lo.
— bom dia mãe... - ele se afasta indo em direção a porta.
— Vinícius volte já aqui, temos que conversar.
— foi malzão dona Bianca, mas, eu tenho que partir. - disse como desculpa e saiu porta a fora.
Estavam andando em círculos, assim não dava pra ficar, tais atos mereciam medidas drásticas. Então surgiu a ideia na cabeça da mãe de Vinícius.
(…)
O jovem estaciona o carro na área dos populares do colégio e desce, já abordado por Jane Vilela, a jovem morena de corpo escultural, que é uma das muitas conquistas dele.
— bom dia amorzinho, cadê meu beijo? - ela faz um biquinho.
— não sei, pergunte ao Thomas, agora me de licença. - ele passa por ela e segue para o grupo de amigos que fizeram um som "uuuuuuh" quando a morena foi recusada.
— eai rapaziada, como que tá? - fizeram um toque entre eles.
Todos responderam um "firmeza", papo vem, papo vai o sinal tocou e eles foram os últimos a entrar no colégio, como de costume.
Arthur cutucou o amigo e apontou pro lado direito da porta de entrada, onde uma ruiva segurava alguns papéis e usava uma calça jeans justa, blusa de manga comprida preta e salto não muito alto, uma bolsa no lado esquerdo.
— aluna nova. - afirmou Arthur notando a atenção que o amigo deu.
— lanchinho novo... Já estava na hora. - diz ele, logo sai caminhando até onde ela está e parando em sua frente de um jeito sexy.
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— aluna nova? - perguntou ao chegar perto dela.
A mesma abriu um sorriso leve nos lábios.
— exatamente... - diz e começa a caminhar procurando a sala indicada no papel.
— sala 134, é a mesma que a minha, posso levar você lá. - diz ele a alcançando com dois passos.
— eu acho que seus amigos estão te chamando, até mais. - afirmou ela, quando fui olhar pros rapazes ela se misturou na multidão de alunos.
Deixei de lado a ideia de procurá-la e fui falar com rapazes.