capítulo 1

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                 8 anos depos

   Acordo com a luz do sol penetrado o meu,era uma bela manhã de primavera e o último dia das férias, me levantei fui para o banheiro e fiz minhas higienes pessoais, depois de um bom banho visto uma saia cor de rosa e uma blusa preta coloco minhas sapatilhas preferida e desso as escadas em direção a cozinha.
     Não vejo ninguém la, minha mãe e meu irmão deve estar dormindo ate agora depois da noite de ontem,ficamos vendo um filme e comendo porcarias.
Vou na direção da geladeira e pego umas geleias de morango que eu mesmo faço, preparo umas toradas e pego algumas frutas e coloco numa cesta, meu irmão adentra a cozinha ainda de pijama vermelho xadrez.

    -Bom dia. Falo espero uma resposta,mas ele não diz nada.
   
  Vai ate a geladeira e pega a caixa de leite e a vira na boca,ele olha pra mim e começa a rir da cara de nojo que eu faço.

   -Que foi?da caixa é mais gostoso. Fala Jorge.
   
-Vc é muito porco!.

-talvez um pouco.nois rirmos foi quando vie minha mãe entrar na cozinha ela estava de roupão rosa bebe,e suas pantufas brancas. Como eu admiro minha mãe ela cuidou de mim e de Jorge sozinha depois que meu pai morreu em um acidente de moto,meu pai era livre como o vento vivia a vida como motoqueiro, ele conheceu minha mãe em um pequeno bar em Detroit onde ela trabalhava como batista eles se apaixonaram e tiveram um rápido namoro, meu pai estava prestes a sair de Detroit quando minha mãe disse q estava grávida então eles se casaram,  eu tinha quatro anos quando Jorge entrou na família era uma noite chuvosa e eu não conseguia dormi, Ouvie um barulho la fora fui ate a janela e vie uma pessoa aparentemente uma mulher que deixou a porta de minha casa uma caixa de papelão, fui ate o quarto de meus pais e contei o que tinha visto,quando eles foram conferir a história, la estava ele um lindo bebê numa caixa suja. meus pais cuidaram dele éramos felizes. quando eu tinha nove anos, meu pai inventou de tirar sua velha moto da garagem, e foi ali que eu o vie pela última vez.

     -nossa que animação a está hora da manhã. Diz minha mãe num tom brincalhão.

     -Bom dia,mãe.digo lhe dando um abraço.

    -Bom dia querida.

Então pego minha cesta e saio em direção a porta da sala.

Cartas Para Meu Querido Jeff Onde histórias criam vida. Descubra agora