Uma noite fria de inverno, Maria e Fábio estavam deitados na cama aconchegados um no outro para se aquecerem.
Subitamente ouve-se uns barulhos no andar de baixo, não ligaram pois tinha dois gatos e um cão, e poderiam ser eles a brincar.
Voltam a fechar os olhos pensando que estava tudo bem. Mas enganaram-se...
Rapidamente uns passos apresados chegam perto da porta, que abre imediatamente e vê-se um cano preto longo a aparecer seguido de uma figura preta de gorro da mesma cor, que imediatamente aponta a espingarda a Fábio, que mal sabia o que se passava.
Fábio agarra o cano da espingarda e pede para deixarem a mulher ir embora, que ele iria dar-lhes tudo o que quisessem, imediatamente chegam mais dois assaltantes que começam a destruir tudo. A noite silenciosa tivera-se transformado agora num misto de gritos de Maria de terror, gritos dos assaltantes para Maria se calar, e também o som dos vidros das molduras serem destruídos pela brutidão dos assaltantes.
Pegando em Maria pelo braço e arrastando-a escadas a baixo como se um corpo sem vida se tratasse, e foi jogada para o meio da sala, de seguida vinha Fábio já de pé que foi amarrado a uma cadeira, e foi obrigado a assistir a violação que um dos assaltantes fizera a Maria.
Fábio Gritava para pararem com a tortura de Maria, As lágrimas caiam-lhe pelo rosto imensamente vermelho de tanta violência com o seu amor. Ao longe começam a ouvir-se sirenes da polícia, e os maus feitores levam-nos para o carro e arrancam imediatamente...
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