Capítulo dois - Boa noite, papai

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No jantar...

Estavam todos sentados na mesa para o jantar, e como sempre, Archie ao lado de Ben, bajulando o papai. Estava tudo indo bem, até que Archie interrompe sua mãe quando a mesma vai servir os pratos.

Archie: Deixa que eu sirvo o do papai!

Nanda (mãe): Não, querido, você não sabe servir.

Archie: É claro que sei!

Ele exclamou, fazendo aquele bico de típico garoto mimado pelo pai e cruzando os braços curtos.

Ben: Nanda, deixa ele servir o prato.

A mulher apenas concordou, não gostando nada de ser questionada ao educar seu filho. Tendo sua vontade correspondida, Archie sorriu para o padrasto, depositando um descarado beijo na barba do mesmo.

Archie: Eu sei que você come muito, pai.. assim está bom?

Ben percebia o assanhamento do menino ao falar que ele "comia muito", o garoto fazia questão de empinar a bunda grande, apertada pelo short de pijama cor de rosa transparente, totalmente indecente.

Ben: Claro querido, está bom assim, muito bom.

A malícia nas falas do mais velho eram perceptíveis, mas é lógico que só para Archie, pois a mãe não notava nada disso. O menino colocou o prato junto de um copo de suco na frente do padrasto, alisou os cabelos dele e, mais uma vez, o beijou na barba. Ele amava a barba do homem. Ele se serviu com bem pouco de comida, se sentou ao lado de Ben, e eles jantaram.

[...]

Agora estávamos na sala, a mãe mexia em seu notebook e Ben falava ao telefone com seus negócios do trabalho, ele é tão ocupado... Mamãe nem nota quando eu faço nada, então, acho que ela não vai se importar se eu sentar no colo do papai. Será que vai?

Sem pensar duas vezes, ele partiu para o colo de seu padrasto, deitou a cabeça no peito descoberto e peludo, fingindo estar vendo a TV. Na verdade ele estava adorando a sensação de sentir o volume grande de Ben encostando nas suas coxas. Ele estava sentado de costas, olhando a televisão como um menino inocente, com a concentração da mãe no notebook, ele aproveitou para mexer o quadril no colo do homem, rebolando a bunda discretamente em cima do volume dele. Quando ele virou o rosto, a expressão séria de Ben passava uma mensagem de "Eu odeio quando me deixa duro, pois sabe que eu não vou te foder." Em alguns casos, qualquer pessoa gostaria da expressão brava de Ben, era excitante, mas não para Archie, ele era sensível como uma folha de papel molhada, ficava triste quando as pessoas se irritavam com ele, principalmente Ben. Ele saiu do colo do padrasto, voltou a se sentar em seu lugar no sofá e encarou seus pequenos pés coberto por um par de meias de renda azuis bebê.

Droga, odeio quando ele me olha assim... Como se me condenasse.

[...]

Eram dez e vinte e quatro da noite, a mãe estava já dormindo, pois teve um dia cansativo no trabalho de vendedora. Ben assistia ao jogo de futebol na sala, e Archie folheava ao seu álbum de figurinhas no carpete, bem na frente de Ben, só com aquele shortinho curto que mostrava a polpa da bunda, sem camisa, puro e inocente! Ben se perguntava se aquele garoto o queria deixar louco, pois era assim que ele estava se sentindo. Louco de desejo para rasgar aquele short e meter naquela bunda grande até não aguentar mais. Mas infelizmente, isso era só na imaginação dos dois.

Ben: Como você está na escola, querido?

Perguntou Ben, na maior normalidade possível.

Archie sorria, procurando empinar a bunda, apenas como provocação.

Archie: Não precisa fingir agora, estamos sozinhos, esqueceu?

Ben: Sozinhos não, a sua mãe está apenas dormindo...

Archie revirou os olhos.

Archie: A mamãe está dormindo, o seu pau está duro.. destino ou pura coincidência?

Ben: É muito arriscado.

Archie se levantou, parou na frente do padrasto, levou a mão até o volume do mesmo e suas bochechas rosadas ruborizabam ao sentir um líquido escorrendo. Sim, Ben estava gozado. Gozado sem nem ao menos ter se tocado.

Ben: Viu só o que você fez?

Archie: É.. é...

Ele paralisou, não pode falar, e quando olhou para a sua própria mão, viu que a mesma estava lambuzada depois de ter tocado no volume de Ben. Ele não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a boca e chupar, fazendo um estalo com os lábios enquanto encarava o homem mais velho.

Ben: Está na hora de você ir dormir... Já chega.

O homem se levantou, e ia caminhando em direção ao andar de cima.

Archie: Você não gosta da minha mãe, ela não serve mais pra você, e você é frouxo porque não tem coragem de vir aqui agora e me foder.

Ao falar essas palavras, Archie sorriu de canto, cruzando os braços. Mas logo o caminho de Ben parou, ele não suportava ser chamado de frouxo. Virou e voltou até onde Archie estava, o homem o agarrou por trás, enfiou a mão por dentro do shortinho dele e meteu dois dos dedos grossos dentro da entrada rosada do menino, o fazendo por a mão na boca e abafar um grito. Agora Ben dedava o menino com força e rapidez, era possível ouvir os estalos das socadas. Archie abria a boca em formato de "O", os olhos azuis claros do menino lacrimejavam por estar prendendo os gemidos que queriam sair, mas logo ele respirou fundo ao sentir os dedos de Ben deslizarem para fora do mesmo, molhados e lambuzados.
Ben sorriu sarcástico, encarou o garoto que agora estava ofegando de pé e olhos fechados.

Ben: Quem é frouxo agora?

Archie não disse nada, apenas engoliu a saliva acumulada na boca e sorriu, se jogando no sofá com a cara na almofada. Essa foi a melhor noite dele em bastante tempo, mesmo que não fosse uma foda de verdade, ele amou aquela atitude de Ben, que agora já não estava mais ali presente na sala.

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Céus, isso foi muito bom.. os dedos dele socando bem gostoso dentro de mim, os dentes dele cerravam como um cachorro com sede, ele faz isso tão bem... Eu vou sonhar com isso a noite toda, eu estive no paraíso por poucos minutos, mas estive. Eu sou louco por ele e hoje foi incrível, eu gostaria de voltar no tempo, só para sentir os dedos grandes dele me fodendo de novo.

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