Era domingo de manhã. O tempo estava chuvoso e frio. Benedict havia chegado em casa de madrugada, pois ele tinha trabalhado numa cena difícil na noite anterior.Levantei, tomei um banho quente e, depois de me trocar, desci as escadas em direção à cozinha. Resolvi preparar um café, cortar algumas frutas e fazer sanduíches simples para o café da manhã. Ao terminar de preparar a comida, preparei a bandeja e subi as escadas, indo em direção ao quarto, onde meu amado dormia pesadamente. Coloquei a bandeja em cima do criado mudo e me sentei ao lado de Ben, dei um beijo em sua testa e fiz um cafuné rápido, parada despertá-lo.
- Bom dia, docinho – eu disse sorrindo.
- Bom dia, querida – ele respondeu depois de abrir os olhos com dificuldade.
- Sei que ainda é cedo, mas você disse que queria tomar café comigo hoje.
- Sim – ele se sentou na cama e cruzou as pernas – De que horas o seu voo parte?
- Daqui a três horas.
- Então temos tempo.
- Pra que? - Ele não disse nada, apenas sorriu. Me puxou pela cintura e me deitou na cama, me beijando.
- Eu já estou pronta, não tenho tempo para me arrumar de novo - eu disse entre algumas risadas que ele abafava com beijos.
- Isso não me interessa - ele disse rindo e passou a mão quente por baixo da minha blusa. Me arrepiando inteira. Soltei um suspiro involuntário quando ele beijou meu pescoço, me deixando excitada.
- Para, Ben - eu disse, mas ele sabia que eu queria mais.
- Se você está me pedindo pra parar, é porque está funcionando - sorriu.
Ele desabotoou minha blusa e depositou beijos quentes pela minha barriga e entre meus seios. Abriu o fecho frontal do meu sutiã e percebeu que meus mamilos estavam eriçados. Passou a língua e dedicou um pouco de atenção ao direito, enquanto massageava o esquerdo.
Quando ele começou a abrir o zíper da minha saia e a descer os beijos, meu celular tocou. Era o meu chefe.
Respirei fundo antes de atender - Alô? - Benedict aproveitou para se levantar e tomar um banho ultra rápido.
- Bom dia, Karen. O voo foi cancelado. Aproveite a folga.
- O que? Mas por que?
- Amadeu Fuhr desistiu da compra. Estou ligando agora mesmo para Gallman. Vamos fechar negócio com a firma dele.
- Bem... Eu avisei que a empresa do Gallman era nossa melhor opção.
- Sim, preciso confiar mais em você - conversamos brevemente sobre as propostas e depois Harry se despediu - Bem, nos vemos terça, no escritório. Até mais.
- Até - desliguei o celular, Ben estava saindo do banheiro, molhado e só de toalha - Adivinha?
- Pelo sorriso no rosto, acho que temos o dia todo pra nós. Acertei?
- Não só hoje, mas amanhã também - sorri.
Benedict ofereceu a mão para que eu me levantasse e assim o fiz. Já de pé, ele tirou minha blusa e meu sutiã, me beijou enquanto terminava de abrir a saia, e quando o fez, a saia caiu, ele então me empurrou, me derrubando na cama, tirou minha calcinha e meus sapatos e jogou a toalha, que o enrolava, do outro lado do quarto.
Lentamente me beijou, enquanto entrelaçava seus longos dedos entre meus cabelos, enquanto a outra mão massageava meu seio direito. Enquanto isso, eu retribuía o carinho no cabelo, enquanto arranhava de leve suas costas. Senti, mais uma vez, borboletas no estômago, quando Ben desceu seus beijos para minha barriga e depois para minha intimidade, que já estava úmida, dando investidas rápidas com a língua em meu clitóris. Cada toque, cada respiração mais forte e cada lembrança que me surgia de outros momentos íntimos que tivemos, me deixava mais excitada ainda.
Já fazia algum tempo que não conseguíamos conciliar nossos horários, pois eu trabalho integralmente como secretaria de um investidor escocês, enquanto Benedict tinha seus vários projetos de filmes e séries para gravar. A saudade era grande, a vontade de ouvi-lo gemer meu nome era tanta, que eu não suportaria por muito tempo. Nem ele.
Puxei-o pelos cabelos e ele entendeu o recado, começou a me beijar e, sem avisos, introduziu-se em mim, arrancando-me um gemido agudo. Ele era rápido e preciso em seus movimentos, o que me deixava ainda mais louca e fazia eu querer cada vez mais dele em mim. Eu o arranhava e gemia coisas sem sentido em seu ouvido, enquanto ele grunhia no meu pescoço. Não demorou muito para que ele alcançasse seu ápice, e, ao vê-lo sentir aquele prazer, gemendo meu nome e me apertando ainda mais contra seu corpo, cheguei também ao meu clímax.
Benedict se deitou ao meu lado logo depois. Quando controlamos a respiração, tomamos banho juntos, abraçados, fazendo carinho um no outro, um pegando na bunda do outro, e que bunda era aquela? Linda, branca e durinha. O invejo por isso. Depois do banho, nos sentamos para tomar café na cama. Bem, o café já estava frio, então só comemos as frutas e os sanduíches, depois fomos na cozinha e tomamos um pouco de suco que tinha na geladeira. Depois, voltamos pro quarto e nos deitamos, nus mesmo, e adormecemos.
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Today, I'm going to fuck you
RomanceEra pra ser apenas um café da manhã na cama, mas quando o desejo bate, não há quem resista.