Amor incorrespondido

[2]. Hi

A ruivinha estava se arrumando para tomar café da manhã fora, sua vida não e a das melhores não tem amigos, todos da Universidade a acham estranha a única pessoa que ela ama foi embora para sempre e segue a mesma rotina chata, antes de sair ela pegou suas coisas e se viu no espelho e não gostava do que via e balançou a cabeça para esquecer aquilo trancou a porta do seu apartamento e algumas caixas na porta do apartamento de frente chamou sua atenção bom era óbvio que alguém se muda ali, mas ela deu de ombros e saiu. O Cafee não era muito longe da sua casa o que era bom para ela que não era muito fã de sair...

Chegando lá ela se sentou do lado de fora do café que a ruiva adorava ter uma ótima vista da cidade, e tinha uma árvore alta, como folhas longas com flores de cor lilás, aquela árvore chama sua atenção ela não entedia porquê, mas aquilo era bom. Depois de algumas horas ela decidiu volta para casa e ainda estava pensando no que pintar, quando ela sai do elevador e dar alguns passos até seu apê, viu seu novo vizinho de frente pegando a última caixa ele deu um sorriso sem mostra os dentes para ela - Oi- por educação ela respondeu - Oi-.
Ela sentia que o conhecia, olha o déjá vu chegando mas aparecia dele era meio familiar cabelos e olhos escuros, pele clara, boca pequena e avermelhada, aparentava ser forte usava umas roupas comum sem chama muita atenção, só que o perfume tinha o mesmo cheiro que a do Paul " Ele não e o único com esse cheiro " depois de muito tempo a razão apareceu era verdade ele não e o único desse mundo com esse perfume e até hoje ela nunca desistiu dele 6 anos e ainda o ama e pelo que parece daqui a 3dias não vai ser uns dos melhores que vai fazer 7anos que ela o ama e que ele foi embora.

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Ficou ali olhando para a tela e ainda não sabia o que fazer " algo bom, que me faz feliz " a lembrança das palavras da sua professora mas o que a faz feliz? Todos que a amavam iam embora e metade da sua família a abandonou exceto sua tia que cuidou dela depois que sua mãe morreu, a dor e agonia ainda estão frescas em sua memória, estava decidida a pintar qualquer coisa até que sua campainha toca.

Com certeza Violetta estava achando que era a Dona Rose ela e uma senhora agradável que e amiga de quase todos do prédio e as vezes ela leva alguns donuts e fica falando para quase todo mundo que a morena faz belas artes na faculdade, mas mesmo assim ela adorar a Sra. Rose, na hora que ela abriu a porta era o vizinho novo e outra vez aquela sensação voltou

- Desculpa incomodar que fiquei sabendo que você faz belas artes- aquela voz dele ela tinha que responde o cara e volta do mundo da Lua - Ah! Sim-

- Você poderia fazer uma pintura da minha mãe daqui alguns 3 dias e aniversário - ele falava enquanto entregava a foto da mãe dele para a menor - Claro você mora aqui de frente não e - ele confirmou com a cabeça

- Deixa eu adivinha uma senhora baixinha que usa um lenço na cabeça e anda com uma bolsa te disse que eu faço belas Artes - ele olhou para ela supreso - Como você sabe -

- E a Dona Rose ela gosta de fala para todos que eu faço belas artes e também adora ter amigos - ele riu um pouco

- Então qual o seu nome Sra. Vizinha de frente - era agradável conversa com ele, esse cara era o total oposto do Paul, ele era cruel porque odiava ela - Violetta e o seu? - ele ficou supreso e não consigo responder - Oi você tá bem? - ele ficou um pouco nervoso

- Ah! Desculpa eu me distrai um pouco e e bom meu nome e Willian então e tchau- Ela o achou um pouco estranho e entrou para dentro

[...]

Paul entrou correndo para seu apê e não está acreditando que encontrou a Violetta de todas as pessoas tinha que ser ela, a idiota que vivia correndo atrás dele e o não deixava em paz

" Eu não vou desistir de você "

Aquela frase escou pela sua mente será que era possível ela aindo o amá-lo depois de 6 anos?