There are no barriers to love.

A garota desconhecida

Um reino onde os mais corajosos e fortes são como reis perante os plebeus, eles são conhecidos como o melhor exército de toda Alevc, nenhum outro exército se compara a eles em coragem, muito menos em poder. Mesmo com tanta violência, é um título de Deus da guerra, ainda há pessoas tranquilas nesse reino tão agitado pela força que eles chamam de sol.

Em um dia como qualquer outro, o filho do rei de Alevc, um reino gigantesco, o maior de todo o mundo, estava treinando esgrima com um dos melhores guerreiros, um dos mais renomados, Kosumo. Kosumo foi um grande guerreiro que lutou em todas as guerras pelo seu reino, como resultado seu corpo e cheio de cicatrizes, uma delas formando um X grande em suas costas. O filho do rei, Solari, estava treinando sua esgrima e magias para colocar em sua adaga.

O treinamento de Kosumo sempre foi pesado e árduo, não deixava nenhum minuto relaxar. Não havia pausas. Mas aquele dia ele parecia estar preocupado com algo, sempre que eu estava a treinar os movimentos, Kosumo já estava longe, olhando para o céu. Mais tarde naquele dia eu descobri o motivo de Kosumo estar tão desligado com meu treino de esgrima.

Tarde da noite, no mesmo dia.
23:00]

Me acordo assustado por conta de um grito que havia vindo, pelo que parecia, do salão principal. Ainda desnorteado sem entender muito o que havia acontecido, vou no meu bau particular, que estava em uma lugar secreto com um fundo falso em baixo de minha cama, para tirar minha adaga, minhas duas adagas. Quando se escuta barulhos assim no meio da noite, é sempre bom estar preparado.

Quando chego ao salão do castelo, vejo um corpo caído, coberto por sangue. De onde estava não conseguia identificar o que era ou quem. Para saber daquela existência, chego mais perto com passos lentos para não ser percebido por outros. Meu peito dói quando finalmente consigo ver o que era, meu pai Kaseb, estava morto, com um grande corte em seu peitoral, tive vontade de chorar, de cair ali mesmo d ficar choramingando e nunca mais me levantar dali. Mas uma das coisas mais importantes que meu pai me ensinará ainda vivo, era nunca seder as lágrimas e nem a tristeza, mesmo se permanecer forte mesmo se não estiver algo ou alguém que te conforte, então eu segui este seu conselho e permaneci forte. Para mostrar isso pego o lenço que tinha em seu pescoço, amarrando em mim, levando sua espada também.

Sua espada, quando toco nela, sinto um poder estrondoso, e penso que vi um raio de luz saindo dela. Já sem tempo ignoro isso e vou correndo para ver se tinha outros feridos no castelo. Ando pelo castelo inteiro a procura de mais feridos, mas pelo que parecia meu pai era o único.

Volto ao salão, onde o Rei Kaseb, estava falecido. A sua camisa estava totalmente suja por sangue, tiro e a jogo para qualquer lugar, carrego o corpo do homem vivido, para o altar, deixando o mesmo meio sentado ali, com sua coroa e tudo.

Criança ? Depois que vi meu pai daquela maneira eu deveria me considerar um homem, um grande homem que segurou as lágrimas quando viu seu próprio pai, morto.

Naquela madrugada andando em uma noite totalmente escura, com nada iluminando a rua, nem mesmo eu iria saber como estava conseguindo enchergar as casas ali. Com o lenço do meu falecido pai e a espada, que para mim ainda era impossível usá-la em combate, pelo seu tamanho e poder desconhecido, de criança me transformo em um homem. É isso ainda será apenas o começo de todas as coisas que irão me fazer mudar, para melhor ou para pior.

Dois anos depois.
Em Kogor.

Quando saí daquele castelo, me abriguei pelas pontes mas, isso não durou muito tempo, os habitantes me culparam pela morte do Rei. Fui alvo de pedras, frutas podres e o pior que você possa imaginar. A cidade que me encontro agora, Kogor. É algo muito diferente de minha realidade anterior, talvez isso seja porque antes eras filho do Rei. Aqui é uma cidade no deserto, sem igualdade, eu que era filho de um rei, agora sou quase um escravo por não conseguir pagar meus impostos.

12:00, AM

No sol quente, escaldante. Quando estava voltando para Kogor, avisto uma criança, desmaiada de bruços no deserto. A viro para ver se ainda está viva, e por sorte sim. Levo a mesma para minha casa e a espero acordar, a aparência desta criança era duvidosa, não consigo identificar se seria um menino ou uma menina.

Nomuro: Ela está demorando muito para acordar! Será que está realmente bem ?

O garato se pergunta sobre a garota. Mas ao mesmo tempo não querendo arriscar que ela talvez esteja morta, pego um pequeno pote cheio de água, jogando um pouquinho da mesma, na testa da criança.

Xx: Ah mãe, mas cinco minutos, não quero ir para a escola hoje!

N: Escola ?

A garota desperta assustada, desnorteada e sem entender muito o que estava acontecendo.

Xx: Quem é você ? Saii daqui, pedófiloooooo

A garota diz coisas que não entendo, me chuta e esperneia como se eu fosse fazer algo contra a garota.

Ela corre por todo o cômodo, até que saí da casa e vai rolando quando cai um degrau abaixo a garota se esbarra com a última pessoa que você iria querer saber se quer da existência, um dos capangas do vilão. Vilão é um dos caras mais nervosos e saqueia as cidades que se passa, todos tentaram fazer algo contra, mais ninguém voltou, morreram.

Quando vejo a garota se depara com os capangas, puxo as adagas dos meus dois coldres. Ficando em sua frente, com minha posição que foi-me ensinada por Kosumo, com uma adaga em minha frente, e a outra nas costas, dessa maneira é possível fazer um movimento de rotação com as duas adagas, nocauteando o inimigo com facilidade.

N: Viu, pode confiar em mim!

Com um sorriso elegante, os cabelos azuis como o a colocação do mar, o vento fazendo os cabelos azuis balançarem como se estivessem dançando em meu rosto, deixando um dos olhos escondidos.

Que garoto bonito e corajoso, isso até parece um sonho! Se for, espero nunca mais acordar. - A garota dizia para si mesma mentalmente enquanto encarava o garoto com tamanha aura de protetor. Com sinal de surpresa a garota forma um "O" com sua boca.

Xx: Obrigado! Estranho-senpai.

Olá gatx.
Vem sempre aqui ? Rs.