Após Ren Mustang descobrir a identidade do seu amigo desconhecido, vê que a pessoa por quem se apaixonou era nada mais nada menos que um assassino em série. Sendo possuida pela a antiga paixão de Jeff, se obriga a deixar Jane mandar em seu corpo as...
Por um segundo podia jurar que ela estava agindo exatamente como a Jane....
Não. Isso é impossível......
Ainda confuso, olho para a mulher que virou meu mundo de cabeça para baixo. eu a abraço sem me importar com mais nada.
--Ta, só desta vez. Porque quem manda nessa porra ainda sou eu. entendeu?
pego na ponta de seu queixo fazendo seus olhos encontrarem os meus. Ela me dá aquele fodido sorriso.
Ela abre sua boca mais logo a fecha, em vez de me dizer algum coisa...ela passa por mim pendura seu casaco e sem nenhum gesto ela me convida para subir.
Subindo com a Ren, observo suas curvas. Ela me dá uma leve olhada por cima do ombro e abre a porta do quarto.
Me aproximo do corpo frágil da mesma que envolve seus finos braços envolta do meu quadril rígido, ela afunda seu rosto no meu peito enquanto me conduz, me fazendo cair na cama.
Eu sabia aonde isso iria dar, mas não quis para-la....
Ela ficou por cima de mim, como uma striper tirou sensualmente, a blusa até as roupas intimas, logo se mostrando nua em minha frente. Sem duvidas, eu estava extremamente excitado com seu belo corpo nu.
Ren não esperou mais nem um segundo se quer, ela foi descendo tirando minha calça junto com a minha cueca, jogando minhas roupas num canto qualquer do quarto, chegou mais perto de mim, rebolando e sentando de uma vez no ''garotão'' que já estava louco de desejo, ansioso por sua intimidade que se encontrava úmida.
De imediato minha mulher gemeu, eu conseguia sentir a mesma se contraindo na mesma velocidade em que eu ia indo e vindo dentro dela. Era provável que eu não iria gozar tão cedo, estava muito tempo me aliviando apenas com a mão só para dar o ''espaço'' que ela tanto precisava.
Normalmente eu que sempre tenho a iniciativa, parece que aos poucos ela vai me mostrando o lado que eu não conhecia.
Ofegante e casada, decido levar da cama e tomar um banho. Sem acordar Jeff, saio da cama e vou direto para o banheiro, entro no box e ligo o chuveiro.
A água quente escorre percorrendo por todo meu corpo, me trazendo uma sensação de paz e tranquilidade. O peço que antes eu setia não existia mais, nem ao menos a sombra.
Depois do banho, enrolo meus longos cabelos em um coque, escovo os dentes e volta para o quarto do homem que ainda se encontrava dormindo como pedra. No tempo em que eu vivi com ele, o mesmo sempre dormiu desta forma.
Ponho uma roupa qualquer, calço o único par de tênis que ela tinha e desço as escadas sem fazer barulho. Visto o casaco que eu tinha pendurado, abro a porta da frente e saio sem nenhum problema aparente.
Sigo a trilha que me leva direto na casa da pequena Ren, pela janelinha que há nos fundos da casa pude ver que o querido irmão dela não estava presente. Com um enorme sorriso, entro e vou até o quarto dela.
Afim de achar algo que me pertenceu a mim a muito tempo, vou revirando o local. Com sorte tenho certeza que acharei o presente que Slender colocou no bolso da mochila da garota. Só preciso achar o que quero e voltar antes que o tal de Roy chegue e faça um monte de perguntas.
Até que ela não foi burra ao mentir dizendo que estaria na casa de uma amiga.
Andando pelo lugar acabo batendo o dedinho do pé em algo duro, olho para baixo e encontro a mochila dela. Sem perder tempo, me abaixo, pego-a e abro finalmente encontrando a ''chave'' para minha vingança se tornar realidade.
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Eu havia ganhado de Jeff no nosso aniversário de 3 anos de namoro. Ao lembrar da relação que tinhamos, meu coração se aqueceu e pude me permitir dar um breve sorriso.
Não demorou para que a cena do meu assassinato feito por ele viesse a tona, meu sorriso sumiu e tudo que sobrou foi apenas ódio e nada mais.
Jeff....ainda irie acabar com sua vida, pode apostar.
Coloco o cordão no bolso, desço as escadas e vou em direção da cozinha para ir pelos fundos. Ao atravessar a sala, vejo a porta sendo aberta e num impulso me escondo debaixo da bancada próxima á cozinha.
Droga! Ele tinha que aparecer junto agora?
Um homem que não parecia ter mais de 32 anos, fecha a porta atrás de si e coloca a chave de casa em cima da prateleira com alguns porta-retratos de sua irmã e o mesmo em um jardim com seus possíveis pais.
Com uma expressão de cansado, ele tira os sapatos e joga em qualquer lugar, tira seu terno de qualquer jeito e se joga no sofá. Vendo a oportunidade de sair, vou engatinhando até a porta dos fundos.
Quando estou quase pegando na maçaneta, ele pega seu celular e liga para o celular que estava no bolso do meu casaco.
Ao perceber que o toque do aparelho eletrônico vinha da cozinha, o lindo rapaz rapidamente olhou para trás vendo sua irmã mais nova perto da porta.
--O..oi, Irmãozinho.
--R..ren!
Continua....
Oi leitores,
como o prometido eu voltei com a fic, claro que ela esta um pouco mudada mais o conteúdo não deixou de ser o de sempre. Não se esqueçam de votar e comentar, que isso me ajuda bastante.
