Capítulo 53

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Último Capítulo

PV: Christian

Caio encima da Leila e tiro a arma da sua mão a entregando para polícia.

Levanto rápido e vejo minha mulher chorando de olhos fechados, olho em todo o seu corpo para ver se o tiro não havia pego nela, aproximo dela e toco seu rosto  ela abre os olhos.

- Amor você está bem? 

Ela apenas balança a cabeça e chora.  Desamarro suas pernas e seus braços e a tomo em meus braços.

- Christian eu tava com tanto medo,  Leila está descontrolada.

Abraço a Ana  e beijo seus cabelos.

- Acabou amor.  Falo e aperto  ela mais forte em meus braços.

- Amor  vamos vou te levar ao hospital. Me levanto e  a pego no meu colo e  saímos do quarto.

Ao sair da casa meu pai vem ao nosso encontro.

- Christian o Elliot foi buscar o carro.

- Pai vamos  leva- lá ao hospital.

Meu pai concorda,  Elliot chega com o carro e levo Ana até o carro passando perto do carro onde Leila e uma  outra mulher estão. Escuto Leila gritando de dentro do carro.

Elliot abre a porta de trás do carro coloco Ana no carro,  dou a volta e entro atrás com ela e a puxo para deitar no meu colo, meu pai e meu irmão entram no carro e saímos rumo ao hospital.

- Christian eu vou mandar um advogado..

- Pai agora não,  vamos levar ela para o hospital e vê como ela está.

- Tudo bem Christian.  Passo o caminho fazendo carinho  nos cabelos da minha mulher.

Chegando no hospital desço do carro dou a volta e abro a porta  a pego no  colo.

Caminho com ela para dentro do hospital,  somos atendidos rápido,  eles levaram ela para fazer exames eu fico na recepção com meu pai,  Elliot foi para minha casa dar a notícia,  pois todos estavam aflitos.

- Pai por favor mande os melhores advogados para aquela delegacia,  quero que Leila e sua cúmplice peguem vários anos de cadeia.

Ficamos um bom tempo na recepção do hospital. Vejo o médico vindo em nossa direção.

- O senhor é marido da senhora Anastácia? 

- Sim e como ela está? 

-  Fizemos vários exames e está tudo certo com ela, só com alguns hematomas pelo corpo,  mais passarei um analgésico para dor e já vou liberar ela para ir para casa.

Chegamos na nossa casa ajudo Ana descer do carro,  caminhos para dentro e ao abrir a porta nossas famílias vem em sua direção.

Os pais dela,  Kate e minha mãe a abraçam e choram,  como já era tarde meus filhos estavam já  dormindo .

Ficamos um tempo na sala Ana contando o que havia acontecido,  vejo que ela ainda está abalada.

- Gente vou levar Ana pra descansar, amanhã voceis conversam mais. Despedimos da nossa família e subimos,  passamos no quarto do  Thedy.

Ana chega perto do berço dele e passa a mão em seu rostinho.

- Eu tive tanto medo Chris de não ver mais meus filhos.  Ela olha pra mim.  - E você.

Caminho até ela e a abraço.

- Eu não quero nem pensar o que seria da minha vida sem você,  eu iria ser um casco de um homem.  Seguro em seu queixo  ergo seu rosto.

Tudo começou com uma aposta Onde histórias criam vida. Descubra agora