O Sonho do Bárbaro

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O Homem grande e vibrante,

sua rusticidade o faz viril.

Medo e tremores a todo instante,

e com violência protege a si

dos horrores do mundo vil.


                                   O orgulho e a confiança,

                                   o machado, espada, facão.

                                   Arranca do inocente qualquer culpa, medo

                                  e por fim seu coração.


Seu escudo é a ignorância.

Sabe e conhece a dor.

A ordem e o companheirismo são responsabilidades,

qualidades que o construiu.


A Guerra chegou e a vitória era certa,

mas dos inimigos.

                                     Com seu punho derrubou o mundo,

                                     e a machadadas dilacerou demônios.


Seu corpo tremia, debatia

O machado, já não o aguentava segurar,

pois seus músculos queimavam.


Ao findar a guerra, uma flecha atravessou sua garganta.

Naquele instante desejou viver tempos melhores e felizes.

Renascer para viver sem medo, 

sem ter que lutar por sua vida a todo instante.


Seu sangue o inundou. 

Nem mesmo o arqueiro conseguiu derruba-lo.

O Bárbaro sucumbiu, porque seu corpo e Sangue, ambos, eram fortes. 






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