Único

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Oy pípol, turubón?

Avisando pra avisar os avisadores de plantão: plot baseado num tweet do @fanctions. Se você ainda não segue, tá perdendo tempo!

@fanctions uma fic que sempre quando Lily Evans tem uma prova/evento muito importante, ela surta de ansiedade e comete uma impulsividade; por exemplo, aquela vez que ela fez uma tatuagem, ou aquela que ela cortou o cabelo acima da orelha, ou aquela que ela quebrou a janela; ou aquela vez que ela simplesmente foi lá e beijou James Potter. (https://twitter.com/fanctions/status/888847212947615745)

Boa leitura :)

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Lily Evans simplesmente sabia que aquele não ia ser um bom dia.

Apertando o botão de soneca pela quinta vez, ela finalmente puxou o celular do criado mudo, tirando-o do carregador e trazendo-o para mais perto. Rolou na cama até ficar sobre o braço esquerdo e destravou a tela do celular, abrindo as mensagens recebidas (e ignoradas) até então.

 Rolou na cama até ficar sobre o braço esquerdo e destravou a tela do celular, abrindo as mensagens recebidas (e ignoradas) até então

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Lily rolou na cama e encarou o teto, inquieta. Tudo tinha começado a dois dias atrás, com aquela ligação.

— Srta. Evans, por favor.

— Lily Evans falando.

— Srta. Evans, meu nome é Poppy Pomfrey, e eu estou ligando em nome do Hospital St. Mungus.

O sangue de Lily gelou por um momento, e ela sentou-se melhor no sofá da casa de Marlene.

— Certo.

— Estou entrando em contato para dizer que gostamos muito do seu currículo e selecionamos você para a próxima etapa do nosso processo seletivo, que consiste basicamente em uma entrevista comigo. – Houve uma pausa, na qual Pomfrey não disse nada e Lily não soube o que dizer além de 'ok'. – Você pode estar aqui na quarta-feira às 10 horas?

— Posso, claro que posso.

— Ótimo, estaremos esperando por você.

E então agora lá estava ela, nervosa, agitada e incontrolavelmente ansiosa, tentando se controlar e parecer um ser humano normal por pelo menos a duração da maior entrevista de sua não-tão-extensa carreira.

É claro que ela já não tinha mais unhas para roer. Sua irmã Petunia ficaria absolutamente horrorizada, mas era o que era. Suspirando pela milésima vez desde que acordara duas horas atrás, antes mesmo do sol nascer, ela jogou as cobertas para o lado e se levantou, seguindo na direção do banheiro.

Resolvendo que devia a si mesma um banho bem quente para ao menos tentar relaxar – não que ela achasse em absoluto que isso fosse funcionar – ela girou o registro do chuveiro e despiu-se enquanto esperava o aquecedor fazer seu trabalho. No espelho, seu reflexo a encarou e a tatuagem no ombro esquerdo pareceu brilhar na direção dela, como se mandasse uma mensagem. Ou talvez fosse apenas a lembrança da mensagem de Marlene rondando seus pensamentos.

ImpulsoWhere stories live. Discover now