UMA SEMANA DEPOIS...
A semana passou rápido e a cada dia que passa está ainda mais insuportável aturar o meu chefe rabugento, ele continua me infernizando já que não conseguiu nada comigo até hoje, e o seu passatempo e me atormentar, estou correndo atrás de outro emprego mas está difícil, Pene também não conseguiu nada ainda e está preocupada por eu bancar a casa sozinha, eu já falei que não há o menor problema nisso mas ela insiste em gastar o restante das suas economias para me ajudar no aluguel.
Segundo ela o namorado Emílio está tentando arranjar algo para ela na empresa em que ele trabalha, aliás, é hoje que finalmente vou conhecer o dito cujo, quero ver se ele serve mesmo para Pene e se não é apenas mais um moleque tentando se aproveitar dela, eu espero de coração que esse cara seja um homem de verdade e assuma Penélope como se deve.
Por um milagre divino hoje eu vou conseguir sair do trabalho no meu horário sem que o meu chefe me peça mais alguma coisas, depois de passar por mim e dizer que eu já estou liberada o meu chefe sai me deixando sozinha com a o outra secretaria que também já está de saída, me apresso para arrumar as minhas coisas e sair logo daqui antes que meu chefe mude de idéia e volte para pedir que eu faça mais alguma coisa, aproveito a companhia de Alessandra e saio junto com ela, por sorte chegamos no ponto de ônibus e o meu ônibus não demorou muito.
Segui o meu habitual trajeto para casa e desci no ponto de sempre, logo assim que entro no meu bairro vejo alguns homens parados na esquina conversando e rindo escandalosamente, de cara vejo um dos traficantes do bairro me encarando de um jeito que me faz arrepiar dos pés à cabeça, me apresso para passar por eles e seguir o meu caminho tentando passar despercebida.
— Está fugindo porque princesa? Não precisa ter medo eu não mordo... Você é uma gracinha, sabia? — Diz me encarando com aquele sorriso assustador e eu finjo que não é comigo e continuo andando. — Não precisa fugir meu doce, se você tiver que ser minha você vai ser, ouvi? — Diz gargalhando me deixando ainda mais apavorada.
Por sorte viro duas esquinas depois para sair das vistas daquele homem, eu já o vi diversas vezes ele nunca havia se dirigido a mim porque está sempre cercado de mulheres e também dos seus capangas, eu rezo todos os dias para que Deus nos tire desse lugar, aqui não é lugar para criar o meu filho mas infelizmente é o que temos no momento.
— Pene! Pene! — Entro em casa chamando por ela ainda assustada e a encontro na sala conversando com um homem até que bonito.
— Meu Deus Milla o que houve? Que cara apavorada é essa minha irmã? — Pergunta preocupada vindo até a mim e me abraça apertado. — Me conta logo o que houve? Você está bem? O que aconteceu Mirella você está tremendo? — Pergunta em tom ainda mais preocupado enquanto eu tento respirar com mais calma.
— Calma Pene eu estou bem... Só estou um pouco assustada. — Respiro fundo encarando os seus olhos aflitos assim como os meus.
— Assustada com o quê? Será que dá pra você me explicar? — Pergunta impaciente e vejo aquele homem bonito se levantar vindo até nós.
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Mirella ☆Salva Pelo Cretino
Short Story✨ Disponível Na Amazon/ Dreame/ Lera ✨ OBRA REGISTRADA ! PLÁGIO É CRIME ! 🔥LIVRO COM CONTEÚDO ADULTO PROIBIDO PARA MENORES DE IDADE🔥 Mirella Albuquerque tem 25 anos e é mãe solteira, foi expulsa de casa pelos próprios pais quando tinha 19 anos ao...