2°dia em indopolis

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(Daniel acorda,toma café e se apronta pra ir mais uma vez no museu)

-ei!Daniel iai como foi ontem lá no museu?

Daniel responde:

-bem foi muito legal,até divertido pois tem coisas legais,hoje eu vou ver a exposição de Roma,na época de Pompéia

-caramba que louco,espero que seja legal e esqueci de te avisar pegue essa moto pra você não ir a pé pro museu,mais cuidado ela é muito rápida

-ah,beleza vou andar devagar obrigado

(Daniel vai para o Museu)

-opa... você aqui de novo iai como foi ontem?

Daniel responde:

-foi muito bom,espero que hoje tenha mais coisas legais

-pode ter certeza que vai se legal!

(Daniel vai até a exposição de Roma e fica pensando)

-então quer dizer que não temos dinheiro Cornélio?

-não.

-então o que nos faremos?

(Cornélio fica com uma cara de preocupado)tem um lugar onde eu tenho um dinheiro escondido

-tomara que esse dinheiro de para todos nós

(Cornélio vai até a uma casa abandonada)

-Thomas?

-Cornélio?

-sim,sou eu

-Cornélio o que você está fazendo aqui?

-aqui eu tenho um dinheiro guardado

-eu acho que não vou fugir pois aonde iria?

-Thomas venha conosco você não precisa,morrer aqui mas sim em outro lugar

-Cornélio eu não fiz nada de bom na minha vida então não mereço ir com vocês

-que os deuses estejam contigo

-para você também Cornélio

(Cornélio vai até a sua casa)

-iai amor conseguiu dinheiro suficiente?

(Cornélio fica com olhar de nervoso)não temos o suficiente

-E agora?

-eu não sei

-pelo amor dos deuses

-vou lá pra baixo pra apreciar a última vista

(Cornélio vai para a rua e fica andando por ela até se encontrar sua esposa e sua filha)

-papai você ainda tem a espada que eu fiz pro senhor?

-sim,está aqui na minha cintura essa espada vai me proteger e você vai proteger a sua mãe minha guerreira

-papai eu sempre serei a sua guerreira

(Cornélio fica com rosto cheio de lágrimas)sim você é minha guerreira

-O fim está próximo!!!!(grita um homem)

(Começa a erupção do vulcão o povo começa a correr para os seus barcos)

-amor vai logo para o barco e leve à nossa filha com você

-Cornélio eu não deixarei você

-vai logo!

(Cornélio sai correndo mais percebe que não vai escapar,se ajoelha na rua e fica chorando)

Cornélio diz as suas últimas palavras

-amo vocês minha guerreiras

(O vulcão destrói a cidade toda e Cornélio morre)

Pai e filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora