Uma série de montagens fragmentárias das emoções que transbordam quando a existência é pesada demais para suportar. Um modo de subsistência diante de uma vida sem significado.
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Desenterro. Está apenas coberto por um fino véu de pó. Preciso escavar, pá a pá, entrar no buraco. Desterro. Nunca foi enterrado. Já estava lá, desde que os tempos imemoriais quando mundo foi criado. Às vezes, parece que o mundo se construiu em volta, que isso é o centro da Terra, a fonte da gravidade. Tão próximo à superfície. Só um fino véu de pó. Agora posso contemplar, mover. Depois de me contagiar, enterro. O próximo poderá redesenterrar.